As principais espécies desse grupo são: cochonilha cabeça-de-prego, escama vírgula, escama farinha e pardinha.
No Brasil, no início do século XVI, os primeiros portugueses a desembarcarem no País já encontraram o cultivo de tabaco em quase todas as tribos indígenas.
Em 1833, aparecem na Espanha os primeiros pacotes que são chamados "cigarrillo" ou "cigarrito", termos que vem da palavra "cigarro", assim chamados devido sua forma parecida com a de uma cigarra. Introduzido por comerciantes do Brasil, continuou a sua expansão até Portugal e, posteriormente, por toda a Europa.
A nicotina, que é encontrada em todos os derivados do tabaco (cigarro, charuto, cachimbo, cigarro de palha, narguilé, entre outros) é a droga que causa dependência. Essa substância é psicoativa, isto é, produz a sensação de prazer, o que pode induzir ao abuso e à dependência.
Os fumantes são acometidos com maior frequência por infecções como sinusites, traqueobronquites, pneumonias e tuberculose. Além disso, o consumo do tabaco é a principal causa de câncer de pulmão e importante fator de risco para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), entre outras doenças.
Principais consequências. As consequências do tabagismo vão muito além do câncer de pulmão, que é o resultado mortal do hábito de fumar mais conhecido. Problemas cardiovasculares também figuram entre as consequências mais sérias. Fumantes possuem até três vezes mais chances de sofrerem infartos do miocárdio.