Teoria das Placas Tectônicas Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.
Em 1912, o geógrafo e metereologista alemão Alfred Wegener contestou em seu livro “A Origem dos Continentes e Oceanos” a ideia vigente de que os continentes teriam sido interligados por pontes rochosas – na época, já submersas.
A Deriva dos Continentes Distribuição geográfica dos fósseis gondwânicos. A distribuição de fósseis terrestres idênticos em locais atualmente isolados entre si, como Austrália, Índia, África e América do Sul foi um dos argumentos de Wegener para o lançamento de sua teoria da Deriva Continental.
Há aproximadamente 200 milhões de anos, os continentes não tinham a configuração atual, existia somente uma massa continental contínua denominada de pangeia. ... Essa massa continental contínua foi denominada de Pangeia, do grego "toda a Terra", e era envolvida por um único Oceano, chamado de Pantalassa.
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia.
Oceano
Os nomes dos oceanos têm origem mitológica, histórica e geográfica. Oceano Atlântico – O nome do Oceano Atlântico é uma referência à mitologia. Vem de Atlas, filho de Neptuno, o Deus dos mares. ... O navegador espanhol Vasco Nuñez de Balboa, descobridor do Pacífico, batizou-o de Oceano do Sul.
Atlântico vem de Atlas, personagem mitológico grego encarregado de […] Quem dividiu e definiu os nomes dos oceanos? O Índico recebeu o nome graças à costa indiana, bem óbvio. Já o Pacífico foi batizado pelo português Fernão de Magalhães em 1520, que realmente achou as águas desse oceano muito tranquilas.
A origem dos oceanos está intimamente ligada à formação da atmosfera e ao resfriamento do planeta e formação da litosfera. ... É da atmosfera que veio pelo menos 50% da água que preenche as bacias oceânicas (acredita-se que outros 50% têm origem em meteoritos).
Simplesmente pelo contorno dos continentes e por linhas imaginárias que cortam a porção líquida do planeta. “A delimitação dos oceanos é totalmente arbitrária. ... Simplesmente pelo contorno dos continentes e por linhas imaginárias que cortam a porção líquida do planeta.
O céu é azul porque, quando os raios de luz do Sol entram na atmosfera terrestre, ocorre o fenômeno do espalhamento, que destaca a luz de cor azul.
Ao contrário do que possa parecer, o mar Vermelho, braço do oceano Índico entre a costa da África e a península Arábica, não tem esse nome por causa de sua cor. De longe as suas águas têm um aspeto azulado. ... A mais provável origem do nome são as bactérias trichodesmium erythraeum, presentes na superfície da água.
No século I, quando a expressão Mar Vermelho já era antiga, o historiador romano Plínio levantou a possibilidade de que o nome fosse uma homenagem ao rei Éritras, personagem da mitologia persa: na época, o mar também era chamado de Eritreu e o prefixo “eritro” significa vermelho em grego.
Possivelmente, o mar vermelho recebe esse nome devido a uma espécie de alga avermelhada (Trichodesmium erythraeum) que estão presentes no mar. Alguns ainda acreditam que o nome foi atribuído pelas montanhas de cor rubra ricas em ferro que surge em alguns trechos (Península do Sinai).
A travessia do Mar Vermelho é um evento de enorme importância cultural para o povo judeu. A passagem pelas águas representa o nascimento de uma nação, o início da identidade dos israelitas. Na tradição cristã, essa travessia é o batismo do “povo escolhido”, que recebeu Jesus Cristo 1.