Os glóbulos brancos são produzidos na medula óssea. Portanto, um medicamento, doença ou infecção viral que inibe ou diminui a função da medula óssea pode fazer com que a contagem de glóbulos brancos caia abaixo dos níveis normais.
Existem muitas causas para uma baixa contagem de glóbulos brancos: Fármacos: muitos medicamentos, mas particularmente medicamentos para quimioterapia. Infecções: HIV, muitas outras infecções virais e infecções bacterianas generalizadas graves (sepse) Câncer que começa na medula óssea, como leucemia, linfoma e mieloma.
As causas de plaquetopenia são: imunológica ( PTI – púrpura trombocitopênica imune), infecções vigentes ( virais, bacterianas), medicamentos, gestação, doença hepática crônica ou hipersplenismo, doenças congênitas das plaquetas ( raras) e doenças medulares que levam a pouca produção de plaquetas ( menos frequentes).
As principais frutas cítricas são: laranja, acerola, morango e kiwi. Conta com importante ação bactericida e boa quantidade de vitamina B6 e C, que faz dele um expectorante natural, auxiliando a reduzir as inflamações e a dor.
De acordo com a concentração de plaquetas no sangue, presença de sintomas e estado geral da pessoa, o clínico geral ou hematologista, pode recomendar o uso de ácido acetilsalicílico com o objetivo de diminuir o risco de trombose, ou hidroxiureia, que é um medicamento capaz de diminuir a produção de células sanguíneas ...
O tratamento pode variar conforme a causa do aumento de plaquetas. Por exemplo, se o motivo estiver associado à aceleração da coagulação, não é necessário baixar os níveis, é possível inibir essa aceleração com aspirinas.
Inibir a aceleração com o uso de aspirina costuma ser suficiente. Contudo, pessoas que têm risco de trombose ou plaquetas superiores a 1.
O excesso de plaquetas, as quais são essenciais para a coagulação do sangue, pode fazer com que ocorra a formação espontânea de coágulos, que provocam a obstrução do fluxo sangüíneo através dos vasos.
A trombocitose é definida por um achado de aumento do número de plaquetas em relação aos padrões considerados normais, o limite superior da normalidade é definido por 350.
As plaquetas correspondem a um dos fragmentos celulares, também denominados trombócitos, presentes no sangue de mamíferos, tendo origem a partir de células da medula óssea (megacariócitos). A principal função das plaquetas está relacionada à formação de coágulos, auxiliando de forma indireta na defesa do organismo.
Além da sinalização dos receptores Toll-like, as plaquetas têm outras habilidades no processo inflamatório. Elas podem liberar uma variedade de citocinas e quimiocinas, fornecendo mecanis- mos rápidos na resposta inflamatória aguda.
As plaquetas são estruturas sanguíneas que, diferentemente das hemácias e leucócitos, não são células, mas, sim, fragmentos citoplasmáticos.
A contagem de plaquetas (número de plaquetas que circulam na corrente sanguínea) costuma ser de aproximadamente 140.
Quando as quantidades de plaquetas na circulação sanguínea ficam abaixo dos níveis normais, dizemos que está ocorrendo um quadro de trombocitopenia. Quando ocorre o contrário, ou seja, os valores de plaquetas estão aumentados, dizemos que está ocorrendo uma trombocitose.
Púrpura Trombocitopênica Idiopática ou PTI, saiba o que é. A Trombocitopenia Imune Primária ou Púrpura Trombocitopênica Idiopática (ou Imunológica), conhecidas por PTI, é uma doença hemorrágica, de origem autoimune, caracterizada pela redução da quantidade de plaquetas (trombócitos) presentes no sangue.
As plaquetas, também chamadas de trombócitos, são fragmentos de megacariócitos que estão relacionados com a cicatrização de feridas e reparação de vasos sanguíneos.
A formação de plaquetas ocorre a partir da separação de pequenas partes de citoplasma das regiões periféricas dos megacariócitos, através de canais de demarcação plaquetária que formam um sistema canalicular aberto, que se comunica com invaginações da membrana plasmática.
As plaquetas possuem formato discoide a irregular, diâmetro médio de 2,6 µm e uma estrutura extremamente complexa. Apesar de não serem células completas, elas apresentam algumas organelas e são ricas em ATP.
As plaquetas são responsáveis pela coagulação, que envolve uma complexa cadeia de reações enzimáticas. Como exemplo, podemos pensar num ferimento que aos poucos vai deixando de liberar sangue formando o coágulo ou trombo, por isso as plaquetas são também chamadas trombócitos.
Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.