Possíveis causas A causa exata da colestase gestacional é desconhecida, mas alguns fatores podem contribuir para o aparecimento, como história de colestase gestacional na família, gravidez de gêmeos ou mais bebês, ou problemas no fígado anterior à gestação.
SEMPRE QUE O MÉDICO PRECISA AVALIAR A SAÚDE DO FÍGADO ELE COMEÇA SOLICITANDO UM EXAME DE SANGUE CHAMADO HEPATOGRAMA, QUE AVALIA: AST, ALT, GGT, ALBUMINA, BILIRRUBINA, LACTATO DESIDROGENASE E TEMPO DE PROTROMBINA.
Os exames laboratoriais mais úteis, principalmente para a triagem de doenças hepáticas, são os níveis séricos de aminotransferases (os testes de função hepática mais comumente usados), bilirrubinas e fosfatase alcalina.
A cintilografia hepática é um tipo de exame que utiliza radionuclídeos que são absorvidos pelos hepatócitos (células do fígado). A cintilografia das vias biliares é um outro tipo de exame que utiliza radionuclídeos que são excretados pelo fígado no interior das vias biliares.
O perfil hepático, também conhecido como testes de função hepática, é usado para detectar, avaliar e acompanhar doenças hepáticas ou lesões hepáticas.
As provas de função hepática são exames laboratoriais feitos com o intuito de conferir se o fígado está funcionando normalmente. As verdadeiras provas de função hepática são aquelas que medem a síntese de proteínas produzidas pelo fígado ou a capacidade do fígado para metabolizar drogas.
Exames gerais do fígado
Os hepatócitos (células parenquimatosas do fígado) realizam as funções metabólicas do fígado: Formação e excreção de bile durante o metabolismo da bilirrubina ( Visão geral do metabolismo da bilirrubina) Regulação da homeostase dos carboidratos. Síntese de lipídios e secreção de lipoproteínas plasmáticas.
Os primeiros sintomas de problemas no fígado geralmente são a dor abdominal do lado direito e a barriga inchada, no entanto, podem variar de acordo com o tipo de problema, que pode ser desde fígado gordo, até uso excessivo de bebidas alcoólicas ou doenças, como hepatite, cirrose ou esquistossomose, por exemplo.
As causas mais comuns de insuficiência hepática aguda são hepatite viral (nos países em desenvolvimento), fármacos e toxinas (nos países desenvolvidos). Insuficiência hepática aguda é caracterizada por icterícia, coagulopatia e encefalopatia.
Toda vez que ocorre uma agressão aguda ao fígado podem aparecer sintomas como mal estar geral, febre, dor no lado direito do abdômen junto às costelas, náuseas, vômitos, urina escura (colúria), fezes mais claras (hipocolia fecal) e olhos amarelados (icterícia), portanto esses são sintomas de doença aguda no fígado.
A insuficiência hepática é a doença mais grave do fígado, em que o órgão deixa de conseguir realizar suas principais funções, como síntese de fatores de coagulação, metabolismo e eliminação de toxinas do corpo, levando a uma série de complicações graves como problemas de coagulação, edema cerebral ou insuficiência ...
Doenças hepáticas Nas hepatopatias agudas, o contato com agente causador gera necrose maciça dos hepatócitos (principais células do fígado) em um curto espaço de tempo.
A insuficiência hepática fulminante é definida como o rápido desenvolvimento de injúria hepática aguda severa, com alteração da função sintética e desenvolvimento de encefalopatia, em paciente sem alterações hepáticas prévias.
É uma síndrome rara de necrose maciça do parênquima hepático e diminuição do volume hepático (atrofia amarela aguda), geralmente causada pela infecção por alguns tipos de vírus da hepatite ou pela exposição a agentes tóxicos ou fármacos.
Com tratamento, é possível curar o fígado, mas se nada for feito ao longo do tempo as cicatrizes tornam-se permanentes (isto é chamado de cirrose) quando então o fígado luta para fazer seu trabalho. Por último ocorre a insuficiência hepática, que é fatal.
Também conhecida como hepatite aguda grave ou falência hiperaguda do fígado, a hepatite fulminante é a condição de maior gravidade dentre as doenças do fígado, podendo levar a morte pelo menos metade dos pacientes.
Os principais sinais e sintomas de hepatite fulminante são: