A avaliação da visão funcional é um importante recurso para oferecer informações sobre a condição visual das crianças com múltipla deficiência, tendo em vista que grande parte desse público não recebe diagnóstico visual em tempo oportuno devido às dificuldades enfrentadas para a realização da avaliação oftalmológica.
A Avaliação Funcional da Visão é a avaliação a qual procura-se atender as especificidades dos alunos com Baixa Visão. Essa avaliação deve ser realizada em um ambiente cuidadosamente preparado. Deve-se evitar barulhos excessivos, boa iluminação e possibilidades de escurecimento, local de boa locomoção.
E a visão funcional pode ser definida como a capacidade de enxergar com clareza e nitidez durante as atividades cotidianas, sob níveis diferentes de luminosidade./span>
Resposta. Os nossos sentidos (visão, olfato, audição, tato e paladar) recebem informações do mundo que nos rodeia. Estas mensagens são enviadas como impulsos sensoriais primeiramente ao tálamo e depois para regiões do córtex cerebral específicas de cada sentido. Dessa maneira, o cérebro as reúne, organiza e armazena./span>
A retina transmite os dados visuais, através do nervo óptico e do núcleo geniculado lateral, para o córtex cerebral. No cérebro tem então início o processo de análise e interpretação que nos permite reconstruir as distâncias, cores, movimentos e formas dos objetos que nos rodeiam.
Artes. A cor é percebida através dos cones na nossa visão. Existem no olho cerca de seis milhões de cones e a ausência ou deficiência dos cones causa o daltonismo. A cor representa uma percepção para o cérebro e o estimula a diferenciar uma cor da outra.
Resposta. Resposta: A condição que possibilita a visão compreende dois tipos de células que estão localizadas na retina do olho humano, os cones e bastonetes, que enviam a informação para o córtex visual, responsável pelo processamento./span>
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a retina.
A luz passa através da córnea, para dentro da pupila e através do cristalino. A córnea e o cristalino ajustam-se à luz (refratam) para que a retina foque. Os fotorrecetores na retina convertem a luz em impulsos elétricos. Os impulsos elétricos atravessam o nervo ótico até ao cérebro.
Você conhece as principais partes do olho humano?
Córnea. A córnea é a estrutura mais externa do olho, responsável por focalizar a luz que chega aos olhos. Por essa razão é considerada a “janela” deles. Trata-se de um tecido transparente situado em toda a frente do globo, através do qual se vê a íris e a pupila./span>
A imagem formada é uma imagem invertida, pois os raios de luz cruzam-se dentro do nosso olho. É o cérebro que interpreta e descodifica estes sinais que lhe chegam através do nervo óptico, de forma a que possamos ver corretamente./span>