O escoamento superficial abrange desde o excesso de precipitação que ocorre logo após uma chuva intensa e se desloca livremente pela superfície do terreno, até o escoamento de um rio, que pode ser alimentado tanto pelo excesso de precipitação como pelas águas subterrâneas.
O escoamento superficial corresponde ao segmento do ciclo hidrológico relativo ao deslocamento das águas sobre a superfície do solo. ... A quantidade de solo desestruturado aumenta com a intensidade da precipitação, a velocidade e tamanho das gotas.
A água, proveniente de chuva ou de irrigação, que chega a superfície do solo pode escoar ou infiltrar. Dizemos que há infiltração quando ela é capaz de penetrar no solo enquanto que o escoamento ocorre quando ela se move superficialmente em direção à cota mais baixa.
A taxa de infiltração é obtida pela diferença entre a intensidade de precipitação e a taxa de escoamento resultante. Por não existir o impacto das gotas de chuva contra a superfície do solo, provocando o selamento superficial, o infiltrômetro de anel superestima a taxa de infiltração em relação ao simulador de chuvas.
Em seguida, o próximo parâmetro a ser determinado foi o de velocidade de infiltração (VI). Para a determinação dos valores, foram utilizados os valores de diferença em centímetro e os valores do tempo em minutos. A fórmula utilizada para determinar a velocidade de infiltração básica é: DC/T X 60.
Assim, ao subir o vapor de água vai arrefecendo e formam-se gotas muito pequeninas de água. São estas gotinhas que formam as nuvens. À medida que arrefecem, as gotinhas de água vão ficando cada vez maiores. Se ficarem demasiado grandes, caem.
As gotas de água que se evaporam dos rios, mares e da superfície terrestre, quando chegam às nuvens e encontram temperaturas abaixo de -80°C, viram gelo. Congelado, o vapor de água fica com mais peso do que a nuvem pode aguentar e cai, em forma de pedra de gelo, que chamamos de granizo.
Estas são as nuvens convectivas, que se formam por causa do calor e da umidade do ar elevada. Estas nuvens podem se formar em vários bairros da cidade durante uma tarde, por exemplo, e provocam chuva em alguns locais, mas em outros não”, explica a meteorologista. ... Na base da nuvem, chove mais de um lado do que do outro.
Muitas árvores da região absorvem uma grande quantidade de água dos solos e emitem boa parte disso para o ar, como se fosse uma bomba d'água. Assim, quanto maior a quantidade de gotículas de água em forma de vapor que estiverem na atmosfera, maiores são as chances de chover.
Todo início de ano chove mais. Isso porque o verão é a estação mais quente do ano. Com o aumento de temperatura, o ar fica mais quente e com maior capacidade para armazenar a umidade (vapor) que, em grande quantidade, se transforma em chuva.
Calçoene, no Amapá, com 7 mil habitantes e com uma precipitação média anual de 4.
“Se chovesse tudo de uma vez, a Terra perderia suas nuvens, que ajudam a segurar o calor junto à superfície. Sem elas, a temperatura do planeta cairia abaixo de zero, formando uma enorme camada de gelo no continente”, afirma o físico Nelson Ferreira, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).