O ombro deslocado, cientificamente conhecido como luxação do ombro, é provocado quando a cabeça do úmero (osso da parte superior do braço) se desloca da escápula (osso da parte posterior do ombro) Como o ombro é uma articulação que apresenta uma grande amplitude de movimento, é comum ocorrer a luxação do ombro, ou seja ...
A luxação do ombro mais comum é a anterior. Nesse tipo, o trauma é normalmente com o ombro em o que chamamos de abdução e rotação externa, que nada mais é do que a posição de arremesso com o braço rodado para fora. Às vezes também pode ocorrer por uma tração do ombro para frente, como se o braço fosse puxado.
A luxação glenoumeral é a mais frequente do corpo humano. Sendo geralmente luxações anteriores causadas por traumatismos, necessitando pronto atendimento e avaliação de lesões associadas através da história, exame físico e de imagem, visando à redução precoce para evitar ou minimizar sequelas futuras.
Os sintomas da uma luxação ocorrem no momento da lesão no ombro e incluem:
O tratamento da luxação requer prontamente redução seguida de imobilização e geralmente é feita em referência imediata ao ortopedista ou ao departamento de emergência. Em pacientes com menos de 30 anos, o ombro é imobilizado por 3 semanas.
Geralmente quando a pessoa fica imobilizada por até 20 dias em apenas 1 semana já é possível voltar à mobilidade normal, mas quando a imobilização é necessária por mais de 12 semanas a rigidez muscular pode ser grande sendo preciso fazer fisioterapia.
O retorno às atividades físicas é lenta e gradual, de acordo com seus sintomas de dor, amplitude de movimento e força muscular. Dessa forma você pode voltar às atividades quando estiver sem dor e tiver o arco completo de movimento. Resposta concedida pelo fisioterapeuta David Homsi.
Os exercícios abaixo têm objetivo de fortalecer a musculatura dos ombros, melhorar a postura e prevenir lesões.
O tratamento do ombro deslocado pode envolver:
A principal complicação é a cicatrização inadequada das estruturas ligamentares que pode levar a luxação recidivante do ombro., ou seja, os deslocamentos podem ocorrer com maior facilidade. Em alguns pacientes podem ocorrer luxações dormindo ou em atividades banais do cotidiano.
Por meio de queda, torção ou tração do membro, levantamento de pesos e esportes de contato, o ombro pode ser deslocado. Normalmente, ele é puxado e gira para fora da articulação. A luxação pode ser total ou parcial (subluxação), na qual o úmero não sai completamente da articulação.
A ruptura do tendão inicia um processo inflamatório, causando edema na região, vermelhidão e presença de calor. Também é possível que nas rupturas totais o tendão se instale em uma região não comum, formando saliências no braço ou até no cotovelo.
Não existe regeneração do ligamento rompido quando este é o ligamento cruzado anterior. Este ligamento não se regenera ou cicatriza. O que deve ser reavaliado é o grau de instabilidade gerado pela lesão parcial deste ligamento.
85% das lesões do sistema ligamentar do tornozelo superior afetam os ligamentos laterais, sendo que o ligamento lateral anterior é o mais frequentemente atingido. Também podem ocorrer lesões do tornozelo inferior.
Normalmente, as lesões ligamentares ocorrem em decorrência de atividades atléticas de contato ou não. Existem 3 graus que as classificam: 1º grau – entorse do ligamento sem instabilidade; 2º grau – entorse com instabilidade detectável, porém com continuidade das fibras; 3º grau – ruptura completa do ligamento.