Os povos germânicos tinham uma organização social patriarcal. O homem ocupava o posto de chefe familiar responsável pelas principias decisões referentes à casa, aos conflitos e as terras. Sem contar com bases políticas centralizadas, as tribos germânicas desfrutavam de grande autonomia política.
As tribos germânicas viviam em casas comunais, construídas de madeira e barro, onde viviam homens e animais. ... Os povos germânicos praticavam a agricultura e deixavam grandes espaços de terreno livre ao redor de suas tribos, que lhes serviam de pasto para o gado.
A sociedade dos germanos estava organizada baseada em critérios totalmente diversos àqueles relativos à sociedade romanos GERMANOS NÃO OS GERMANOS NÃO TINHAM LEI ESCRITA. AS LEIS, BEM COMO TODA CULTURA GERMÂNICA, ERAM TRANSMITIDAS ORALMENTE. ...
Resposta: Os servos (camponeses), cultivavão o alimento, a maior parte do que era cultivado era dado ao senhor, alem de pagar pedagios e empostos, eles so ficavam com a menor parte do cultivo. E outra forma de se conseguir o alimento era atravéz das caças (que eram fornecidas pelos cavaleiros).
Os povos germânicos, ou bárbaros, se organizavam em em clãs familiares. Após a queda do Império Romano, quando se iniciou o período feudal, os germânicos passaram a se organizar em feudos.
Os principais povos germânicos que invadiram o Império Romano foram os hunos, os vândalos, os visigodos, os ostrogodos, os francos, os lombardos e os anglo-saxões. Em alguns momentos, eles conseguiram alcançar a cidade de Roma, saqueando a cidade e buscando destruí-la.
A organização social dos bárbaros se baseava na “sipe”, um clã formado por famílias ligadas entre si por parentesco onde cada um protegia ao outro e onde a ofensa a um deles significava a ofensa a toda à sipe.
A economia romana foi marcada por duas atividades principais: a agricultura e o comércio. No Império Romano havia uma certa estabilidade econômica, e, portanto, conseguiam manter uma única moeda corrente, as tarifas alfandegárias eram baixas e as estradas e os portos eram protegidos.
Resposta: Aumento do poder político e econômico de Roma na Europa e norte da África. Impulso para novas conquistas territoriais romanas e formação do que seria o Império Romano.
Agricultura e a pecuária foram as atividades econômicas que desempenharam um papel importante na economia Romana, os mais ricos possuiam grandes propriedades agrícolas ,cultivavam: trigo,vinho e oliveira.
Resposta. Resposta: Durante o auge da economia imperial, a produção de riquezas dependia intimamente do vasto número de escravos. Provenientes das regiões dominadas por Roma, esses escravos eram utilizados nas grandes propriedades responsáveis pelo abastecimento da população romana.
Na sociedade romana, havia diferenciação entre aqueles que eram livres e escravos. ... Diferentemente dos escravos, que eram empregados em latifúndios, principalmente nos trabalhos agrícolas e nas minas, sem direito a participação assuntos políticos e a exercer qualquer direito como cidadão.
Os romanos tinham quatro sistemas de gestão agrícola: trabalho direto pelo dono e a sua família; parceria rural, na qual o dono e o inquilino dividem a produção; trabalho forçado por escravos cujos donos eram aristocratas e que eram supervisionados por capatazes; e outras formas que passavam pelo arrendamento de terras ...
Na Roma Antiga o trabalho se dividia entre intelectual e braçal, e também entre o público e o privado. ... Já o trabalho braçal era feito tanto por escravos, capturados em combate, como por camponeses, que cultivavam, quando podiam, seus pequenos lotes de terra e frequentemente entravam em conflito com os patrícios.
A sociedade romana tinha como principais membros os patrícios e os plebeus, mas outros, como os clientes, os escravos e o proletariado, também a compunham. ... Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.
Os romanos da república conheciam um sistema incentivador para o escravo: mediante o peculium, poupança que realiza o escravo sobre os lucros de uma atividade, com frequência artesanal ou comercial; o peculium pertencia ao amo, mas o escravo o dispunha de prazos para recomprar a sua liberdade.
A Lei do Colonato determinava que determinadas pessoas (os colonos) deveriam estar invariavelmente ligados à uma determinada porção de terra, não tendo mais o direito de migrar livremente (deixar aquela parte do Império e se fixar em outra) e nem liberdade de iniciativa econômica.
Tentando reverter o colapso da economia romana, muitos proprietários de terra decidiram implementar o sistema de colonato. Nesse regime, os grandes proprietários cediam parte de suas terras para pessoas pobres dos campos e das cidades.