Aplicar compressas geladas no rosto 3 a 4 vezes por dia durante 1 semana; Dormir com a cabeceira da cama levantada até que o inchaço do rosto desapareça; Fazer uma dieta pastosa durante os primeiros 10 dias para evitar abertura dos cortes. Veja como fazer este tipo de alimentação e garantir uma boa recuperação.
Cuidados após a Bichectomia são essenciais Faça compressas gelas nos primeiros três dias e priorize uma dieta líquida e pastosa nas primeiras 48 horas. Caso sinta alguma dor, é fundamental contatar seu dentista e solicitar uma medicação prescrita ao seu caso. Portanto, não se automedique!
Nada de fazer esforço ou exercícios físicos Com relação ao trabalho, o paciente pode retornar após três dias de repouso, contanto que pegue leve no batente. Para aqueles que praticam atividades físicas leves, como caminhada, por exemplo, podem retomar em duas semanas.
Quanto tempo de recuperação? Nos primeiros 3 dias há bastante inchaço e algumas áreas podem ficar roxas. Após 4-7 dias geralmente, atividade sociais e trabalho podem ser plenamente retomados, desde que não exijam esforço físico.
A grande expectativa da bichectomia é o afinamento do rosto, dando maior destaque para as maçãs e contorno do rosto. O resultado começa a aparecer após três semanas e a recuperação total após seis meses do procedimento. Pacientes magros e com o rosto arredondado têm maior interesse pela técnica.
O resultado definitivo aparece em média dentro de três meses, mas logo após o procedimento o paciente já nota uma diferença no volume das bochechas.
Parece simples: na bichectomia, o profissional faz um pequeno corte por dentro da boca e retira uma bola de gordura na região da bochecha – a chamada bola de Bichat. Após mais ou menos 45 minutos de cirurgia plástica e alguns dias de recuperação, o rosto fica mais contornado e menos arredondado.
O tamanho da gordura de bichat varia de paciente para paciente, e têm em média de 3 a 5 ml. Quando a sutura é feita com fios não absorvíveis, o paciente retorna em alguns dias para retirada dos pontos e para que seja feito o acompanhamento da cirurgia de forma mais pessoal.
"É uma gordura que pesa cerca de oito gramas durante a vida toda", explica o cirurgião plástico e presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Luís Henrique Ishida. Segundo ele, a Bola de Bichat é o primeiro acúmulo de gordura do corpo humano.
Outra recomendação importante é em relação à hora de dormir. Na primeira noite de sono após a cirurgia é recomendado que você se deite com a cabeça levemente levantada, também ajudando a evitar os inchaços. E, claro, não se esqueça de repousar, evitando esforços físicos e tentando falar o menos possível.
É possível encontrar preço de bichectomia entre R$ 500 a R$ 10.
Se ele já estiver com a fibrose instalada, a fisioterapia pode também tratá-la, juntamente com o trismo, melhorando a qualidade de vida e auxiliando no resultado estético. A dor é comum no pós-operatório imediato devido ao procedimento cirúrgico.
Terapia manual trata fibroses recentes e antigas A boa notícia é que, seja em qualquer fase ou idade, a fibrose tem tratamento efetivo com uma solução que não envolve nenhum tipo de aparelho estético: a terapia manual, que atualmente é considerada o Padrão Ouro para tratamento de fibroses.
Para a analgesia você pode usar laser e terapia manual, mas também deve corrigir o que causou a fibrose. É possível que existam problemas no plano sagital ou frontal.
A fibrose pós-lipo é uma das intercorrências mais temidas no pós-operatório e sem dúvida, a maior causa de insatisfação com o procedimento realizado. A fibrose é resultado da “agressão” gerado pela cânula, ou seja, é uma resposta fisiológica que ocorre para cicatrizar a região submetida à cirurgia.
Se houver necessidade de tratamento das aderências, elas deverão ser tratadas por cirurgia. A laparoscopia pode ser realizada e medicações como ácido hialuronico podem ser usadas para evitar que as aderências se refaçam. Converse com o seu médico.
Barreiras de adesão cirúrgica: Barreiras cirúrgicas podem ajudar a diminuir a formação de aderências pós-operatórias, mas não podem compensar a má técnica cirúrgica.
Marque uma consulta médica se sentir dor abdominal, dor pélvica ou febre inexplicável. Se você passou por uma cirurgia ou têm um histórico de doenças que favorecem o aparecimento de aderências, discuta quaisquer alterações na sua recuperação ou condição com o médico ou médica.
As aderências pélvicas podem unir tecidos de órgãos como útero, tubas uterinas, ovários, intestinos, ou destes com a parede abdominal. Em geral, as aderências são causadas em consequência de cirurgias, infecções ou traumas.
A presença de aderência pélvica está relacionada a vários sinais e sintomas na mulher. Dor pélvica, desconforto, sensação de peso abaixo do umbigo, cólicas intestinais, constipação, alterações menstruais, dor na relação sexual e infertilidade são alguns da aderência pélvica.
Uma aderência é uma faixa anormal de tecido que se forma após determinados eventos clínicos, traumáticos ou cirúrgicos e que une indevidamente dois órgãos ou tecidos do corpo, como se fosse uma cicatriz , frequentemente causando prejuízos ao funcionamento de um deles ou de ambos.