Etil-propil-cetona.
A nomenclatura usual é feita escrevendo-se a palavra “aldeído” seguida do nome usual do ácido carboxílico correspondente. Mas ela só é utilizada para aldeídos de cadeia normal (não ramificada) e saturada (que possui somente ligações simples entre carbonos.
A nomenclatura dos álcoois, segundo a IUPAC, segue as mesmas regras dos hidrocarbonetos, porém com a terminação ol, que indica o grupo funcional dos álcoois e o carbono de onde a hidroxila está saindo. Se for um poliálcool, devem-se colocar prefixos, como di, tri, etc.
O éter mais conhecido é o éter comum, ou etóxietano ou ainda éter dietílico. Ele é encontrado em farmácia e hospitais. É um líquido muito volátil, com ponto de ebulição em torno de 35°C, muito inflamável, incolor e com odor característico. Pode ser utiizado como solvente de graxas, óleos, resinas e tintas.
A indústria utiliza éter etílico como solvente de resinas e óleos, como também no preparo de pólvora e seda artificial. Na medicina esse composto é usado como anestésico local, mas possui desvantagens de afetar a pressão arterial e irritar o trato respiratório, além do risco de provocar incêndios.
Por que o éter, quando inalado, faz com que a pessoa desmaie? Porque ele é capaz de “desligar” as regiões do cérebro que mantêm a pessoa consciente. Graças a essa qualidade, o éter foi um dos primeiros anestésicos a ser usado no final do século passado. ... Então, passa para a corrente sanguínea e segue até o cérebro.
Tempos depois, porém, o clorofórmio foi sendo abandonado aos poucos, devido às inúmeras complicações cardíacas e hepáticas que provoçava. O éter só recentemente – deixou de ser usado, por ser explosivo; o gás hilariante até hoje éutilizado.
Principais sintomas e efeitos: Sendo um depressor do sistema nervoso central o éter etílico em alta concentração causa tontura, sonolência, torpor e inconsciência. Seus efeitos através da inalação , contato com pele e olhos causam irritação, queimaduras e dermatoses.
A inalação do clorofórmio causa desde excitação, euforia, impulsividade, agressividade, confusão, desorientação, visão embaralhada, perda de autocontrole, alucinação, sonolência, inconsciência até convulsões, decorrentes de estágios mais graves onde há intoxicação.
O loló é usado como inalante; coloca-se um pouco em uma peça de tecido pequena e inala-se pelo nariz ou pela boca. Também é usado diretamente, inalando-se de uma latinha ou garrafa pela boca ou narinas, com efeitos parecidos ao do gás butano.