Dessa forma, estes espaços permitem que elementos de nutrição e do sangue cheguem às células ósseas, para que possam realizar seus processos de produção de energia, ao mesmo tempo em que nutrem a matriz óssea, possibilitando o equilíbrio entre a degradação e a reabsorção óssea no organismo.
Osteoblastos: são células cuboides ou ligeiramente alongadas relacionadas com a síntese da porção orgânica da matriz óssea. Além disso, são responsáveis por produzir osteonectina e osteocalcina, duas proteínas não colágenas.
Os osteoclastos produzem várias enzimas que permitem que eles também reabsorvem osso, mas o principal é a fosfatase ácida. As enzimas produzidas por osteoclastos são capazes de remover o cálcio e fósforo inorgânico a partir do tecido ósseo.
Os osteoblastos são células jovens com intensa atividade metabólica e responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas e proteoglicanas. Também concentram fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz.
Após a quebra do osso, ocorre uma intensa proliferação do periósteo. Isso leva a formação de uma anel, o calo ósseo, que envolve os pedaços quebrados. Simultaneamente, os osteoclastos iniciam a remoção de células ósseas mortas e do coágulo formado, já que na fratura há uma hemorragia considerável.
Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção óssea, por meio da desmineralização e degradação da matriz óssea. Essa célula destaca-se por ser grande, apresentar vários núcleos e apresentar mobilidade.
A osteoprotegerina, proteína solúvel sintetizada pelos osteoblastos, age como um receptor competitivo ligando-se ao RANKL e assim impede a sua ligação ao RANK, diminuindo a ação dos osteoclastos (Hofbauer et al, 2001; Pereira & Pereira, 2004; Bezerra et al, 2005).
Os Osteoblastos possuem receptores para o hormônio paratireoidiano quando ligado pelo hormônio, induz as células a secretarem um fator chamado ligante osteoprotegerina (OPLG). ... ( As células osteoblastos são responsáveis pela formação ou seja por "Colocar cálcio" ).
Funções do Tecido Ósseo Suporte para as partes moles e protege órgãos vitais; Locomoção do corpo; Reservatório de cálcio para o organismo.
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO O tecido ósseo é composto por três tipos celulares básicos: os osteócitos, os osteoblastos e os osteoclastos. Osteócitos são responsáveis por compor o interior da matriz óssea, preenchendo assim as lacunas das quais partem os canalículos.
O tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e uma matriz extracelular calcificada, a matriz óssea. A única forma de nutrição dessas células é através de canalículos por onde passam capilares já que a matriz calcificada não permite a difusão de substâncias até as células.
Formação de osso - Ossificação. A formação óssea em um embrião em desenvolvimento começa no mesênquima e ocorre através de um de dois processos: ossificação endocondral ou ossificação intramembranosa. A ossificação intramembranosa é caracterizada pela formação de tecido ósseo diretamente a partir do mesênquima.
A ossificação endocondral acontece quando as células mesodérmicas se transformam em células produtoras de cartilagem, antes do início da formação do osso. É um processo muito mais lento que a ossificação intramembranosa e ocorre na maioria das partes do esqueleto, principalmente nos ossos longos.
No entanto, ao longo do crescimento, esta cartilagem vai sendo progressivamente substituída por osso, através de um processo denominado ossificação. Embora todos os ossos sejam constituídos por tecido ósseo, cada um tem a sua forma característica, sendo possível distinguir três tipos de ossos: longos, largos e curtos.
O processo de ossificação pode ocorrer de dois tipos: Ossificação Intramembranosa; Ossificação Endocondral. Processo pelo qual são formados os ossos chatos do crânio, contribuindo também para o crescimento em espessura dos ossos longos.
A ossificação endocondral forma, principalmente, ossos curtos e longos em duas etapas - que são: modificações da cartilagem hialina que termina com a morte dos condrócitos e invasão de células osteogênicas e diferenciação das mesmas em osteoblastos nas cavidades anteriormente ocupadas pelos condrócitos para deposição ...
Enquanto na ossificação endocondral ocorre o desenvolvimento ósseo do centro para as extremidades, na intramembranosa ocorre de forma diferente, partindo de núcleos de ossificação, que se expandem e se juntam ao longo do tempo. O crânio, por exemplo, ossifica desta maneira.
O osso cresce em comprimento e espessura. Inicialmente, a ossificação se inicia a partir de determinados pontos chamados "pontos de ossificação". Posteriormente, quando o osso encontra-se delineado, o seu crescimento se faz em comprimento por intermédio da cartilagem de conjugação.
Um ou dois dias após a fratura, os osteoblastos já começam a invadir o interior e a superfície do coágulo. 7) A deposição de osteoblastos no local da fratura leva à formação do calo ósseo, que surge tanto externamente quanto internamente.
A distância intercanino mandibular apresenta uma aumento progressivo até os 9 e 10 anos de idade.
É sugerido na literatura que a mandíbula cresce menos no Padrão II, da dentadura decídua até a dentadura mista3 ou dos 6 aos 15 anos de idade11, em relação ao Padrão I, como ilustrado na figura 1.
As causas do tórus palatino não são claras, mas a hereditariedade e trauma parecem ter influência. O estudo da Stomatologija explica que os pesquisadores identificaram um forte componente genético para os crescimentos ósseos na boca.