Imagens radiolúcidas podem representar dentina desmineralizada, lesões ativas de cárie ou materiais não radiopacos. Imagens discretamente radiopacas, freqüentemente interpretadas como dentina reacional, podem também representar dentina desmineralizada.
radiopacidade, que é a imagem do osso zigomático. São saliências ósseas localizadas na porção mediana da mandíbula, as quais dão inserção aos músculos milo-hióide e genioglosso, aparecendo nas radiografias periapicais como um anel radiopaco abaixo do ápice dos incisivos centrais, circundando a foramina lingual.
A radiopacidade é um pré-requisito imprescindível para materiais utilizados como base e forramento de restaurações. Possibilita que o profissional identifique a presença do material, permitindo a diferenciação com a estrutura dental adjacente.
❖ O picote deve ser usado para distinguir lado direito e esquerdo, para tanto o lado elevado do picote deve ser posicionado na direção do observador.
devemos observar a anatomia radiográfica. Por exemplo, em uma radiografia da perna direita, a fíbula sempre estará do lado da identificação direita (à sua esquerda), e na perna esquerda, a tíbia estará voltada para o lado da identificação direita.
Técnica radiográfica periapical Posicionamento da cabeça do paciente Na maxila, a linha de Camper deve estar paralela ao chão Na mandíbula, a linha trago comissura labial deve estar paralela ao plano horizontal (chão) Plano Sagital Mediano: Deverá estar perpendicular ao plano horizontal.
A radiografia periapical é feita para que o cirurgião-dentista possa visualizar a anatomia dentária (coroa e raiz) e as estruturas ao redor dos dentes (ligamento periodontal, osso alveolar e outras estruturas anatômicas).
A principal desvantagem da radiografia panorâmica é que as imagens não apresentam um detalhe das estruturas anatômicas tão bom quanto das radiografias periapicais intra-orais (o exame de levantamento periapical completo é mais detalhado).
Indicações do exame
VANTAGENS DA TÉCNICA DO PARALELISMO: Maior precisão tridimensional da imagem Mais fácil de executar devido uso de posicionadores de filme Possibilita padronizar imagens DESVANTAGENS DA TÉCNICA DO PARALELISMO: Limitações para pacientes infantis ou com abertura bucal limitada Requer cuidados especiais de esterilização e ...
Contra a radiação secundária
Garantir a estrutura física da sala de exames Uma das obrigações das clínicas é oferecer condições ambientais seguras para os técnicos em radiologia. Assim, segundo o PCMSO, a sala de exame deve ter pelo menos 25 metros quadrados e suas paredes e portas devem ser revestidas com chumbo.
O avental de chumbo é que vai controlar as doses de radiação durante o raio-x. Ele é obrigatório segundo a determinação que coloca como necessário reduzir a dose nos pacientes e na equipe. A exposição dura em média 5 segundos e, o avental garantirá a radioproteção.
Radiação espalhada ou difusa Também denominada radiação secundária, corresponde à radiação gerada em função das interações Compton, que reduzem o contraste da imagem radiográfica.
Quando um feixe de raios X penetra no corpo de um paciente, uma grande parte dos fótons, ao invés de ser prontamente absorvida no paciente (por meio do efeito fotoelétrico) é desviada (por meio do efeito Compton) e dirigem-se para fora do corpo produzin- do a radiação espalhada.
➢Radiação primária – feixe onde se relaciona diretamente a fonte e o meio irradiado. Em radiologia diagnostica, ocorre apenas irradiação externa.
Uma dose de radiação absorvida consiste na energia por unidade de massa absorvida pela matéria como resultado de uma exposição. A unidade SI é o gray, embora muitas vezes seja medida em rads (1 rad = 0,01 gray).
A radiação emitida ao incidir sobre a superfície de outra matéria pode ser refletida, absorvida ou transmitida. Quando absorvida, a energia é geralmente reemitida, em diferentes comprimentos de onda.
Os efeitos indiretos (que correspondem a 70% dos efeitos biológicos das radiações ionizantes no tecido vivo) resultam da formação de radicais livres, geralmente modificações das moléculas de água que constituem os meios extra e intracelular.
Entre os principais exemplos de radiações ionizantes, temos:
Segundo definição do Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN), radiação ionizante “são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com alta velocidade e portando energia. Eventualmente carga elétrica e magnética, e que, ao interagirem podem produzir variados efeitos sobre matéria”.
Radiações ionizantes Quando comparadas ao tipo anterior de radiação, possuem maior energia, provocando a ionização dos materiais com que ocorrem a interação. E, assim como as radiações não ionizantes, também podem ser emitidas por meio naturais e artificiais.