A importância das cinco forças de Porter O objetivo principal das cinco forças de Porter é analisar o ambiente competitivo no qual a organização está inserida e determinar o melhor posicionamento do negócio diante dos concorrentes, possibilitando assim, uma visão mais abrangente da concorrência.
Qual das 5 forças de Porter é desenvolvidos barreiras para entrada de novos concorrentes: A Rivalidade entre competidores.
Força de Porter 4: Ameaça de novos entrantes Refere-se às eventuais barreiras impostas contra a entrada de novos concorrentes em um determinado segmento de mercado. Estas barreiras podem ser de entrada ou de saída, ou seja, de ingresso e de egresso das empresas nos diferentes setores.
Os concorrentes apresentam uma ameaça para qualquer tipo de empresa, por isso é necessário criar barreiras de entrada que protejam as empresas. Quando o cliente deixa de comprar um produto do concorrente devido à resistência de aprender uma nova tecnologia, se refere à barreira de entrada: ... a diversificação do produto.
A rivalidade está aumentando, à medida que mais concorrentes aparecem, com maior tamanho e capacidade. Também afeta os custos de produtos fixos que são altos, o produto é perecível, reduzindo os preços ou até mesmo a absorção de empresas.
Rivalidade entre concorrentes (interno) Considerada a força mais importante no sistema de Porter, pois parte de princípios internos, leva em conta a atividade e agressividade dos concorrentes diretos que já estão atuando no mesmo segmento de mercado.
Da mesma maneira, ofereça sempre um serviço pós-venda de qualidade. Ofertas assertivas e serviços de qualidade são uma barreira eficaz para evitar a entrada de um concorrente. Uma outra dica que pode ser útil: procure descobrir e avaliar as práticas de seu concorrente. Compare com as suas.
Produtos substitutos são ameaças MENORES quando: O cliente não tolera uma alta elasticidade de preços – ou seja, ele apenas substitui produtos quando estão dentro de uma margem pequena de alteração de preço.
Produtos e serviços substitutos, ou sucedâneos, são aqueles que não são os mesmos produtos fabricados ou oferecidos por uma determinada empresa, mas atendem às mesmas necessidades e são sempre uma ameaça em qualquer mercado, visto que pretendem ser uma alternativa a produtos e serviços já existentes, oferecendo ao ...
Aqueles que vendem a mesma linha de produtos, para o mesmo público, com o mesmo preço e no mesmo PDV; Aqueles que vendem a mesma linha de produtos, para o mesmo público, com o mesmo preço, mas em PDVs diferentes.
Produtos substitutos são aqueles que podem vir a substituir os já existentes através da oferta de preços mais baixos, ou ainda de benefícios. Uma vez que surja um produto substituto, este pode fazer com que as vendas do líder caia, por exemplo.
Bens substitutos são aqueles que concorrem diretamente, como margarina e manteiga. ... Já bens complementares são aqueles que, quando o preço de um diminui, a demanda pelo outro aumenta.
Segundo Moraes (2008), são componentes da estratégia de produtos:
As três estratégias genéricas são: liderança de custo, diferenciação (de preço, de imagem, de suporte, de qualidade, de design) e foco - ou seja, escopo limitado (não-segmentação, segmentação, de nicho, de personalização).
Michael Porter elenca três estratégias genéricas: custo total, diferenciação e enfoque.
As estratégias são: liderança no custo, diferenciação e enfoque. ... Custo. Michael Porter (1986) afirma que a estratégia de liderança pelo custo total consiste em atingir a liderança total em um setor, através de uma série de políticas orientadas para atingir este objetivo básico.
Os dois tipos básicos de vantagem competitiva combinados com o escopo de atividades para as quais uma empresa procura atingir levam a três estratégias genéricas para alcançar o desempenho acima de média em uma indústria: liderança em custos, diferenciação e foco.
As estratégias competitivas genéricas são liderança de custo, de diferenciação e de foco. São três as estratégias genéricas competitivas que podem ser utilizadas pelas empresas de forma combinada ou isolada, para competirem em um mercado acirrado.
4 estratégias de crescimento das empresas
(2006) apresentam através do estudo Michael Porter, que estas são três: liderança em custo, diferenciação e foco, onde o autor afirma que o posicionamento da empresa no seu setor irá determinar sua rentabilidade está abaixo ou acima da média da indústria.
Para Michael Porter (1986), a estratégia de foco (ou enfoque, como na tradução oficial) significa enfocar em um determinado grupo de clientes, um segmento de produtos, ou um mercado geográfico. Assim como na diferenciação, o foco assume várias formas. A estratégia de foco visa atender muito bem ao mercado determinado.
A prática da gestão estratégica de custos visa, portanto, administrar a gestão de despesas e a gestão financeira de uma empresa, estando focada em todas as etapas do consumo, desde a melhoria interna da empresa até a satisfação do consumidor final.
Liderança no custo total é obtida através da capacidade da empresa fazer com o seu custo seja inferior ao dos concorrentes. Através de produção padronizada, escala, minimização e controle das despesas gerais, sem contudo comprometer a qualidade dos produtos e serviços (PORTER, 1986).
Um líder estratégico cria condições favoráveis para o crescimento de um negócio. ... A visão estratégica para o negócio é aquela que divide sua preocupação com os dilemas atuais da organização (questões corriqueiras) com as perspectivas de futuro, alinhando a gestão do capital humano com suas ações externas.
A Gestão Estratégica de Custos (GEC) consiste em um método com o objetivo de melhorar os processos de aperfeiçoamento e criação de valor, buscando aumentar a lucratividade com alternativas para diminuir os custos de produção. Dessa forma, você será capaz de avaliar toda a sua cadeia de produção.
As estratégias por diferenciação focam no desenvolvimento de características originais, com o intuito de que se tornem vantagens competitivas que possam ser percebidas e tomadas como preferenciais por seus consumidores. Diferenciar um produto é dar a ele um valor que o faça ser considerado único no mercado.