Os níveis de cálcio no sangue são regulados principalmente por dois hormônios: Hormônio da paratireoide. Calcitonina.
As paratireoides são glândulas endócrinas que sintetizam o hormônio paratireoidiano, responsável por manter as concentrações de cálcio no sangue em equilíbrio. As paratireoides (para = ao lado) são glândulas endócrinas presentes, normalmente, nos polos superior e inferior da parte dorsal da glândula tireoide.
O paratormônio (PTH), também conhecido como hormônio da paratireóide, é definido como um hormônio polipeptídico secretado pelas paratireóides, que liga-se a receptores de membrana em células-alvo (nos ossos, rins e intestino) e atua estimulando a captação de cálcio para o meio extracelular, aumentando a concentração.
A osteonectina é responsável por facilitar a deposição do cálcio, enquanto a osteocalcina é responsável por estimular a atividade do osteoblasto, controlando, desse modo, a mineralização. São os osteoblastos que darão origem aos osteócitos.
O cálcio possui as mais variadas funções, sendo a principal a formação de ossos e dentes. Uma dieta com quantidades de cálcio adequadas é fundamental para a manutenção da massa óssea, garantindo, assim, a integridade do esqueleto. O cálcio também tem participação nas funções neuromusculares.
Indicada na redução da perda de massa óssea e incidência de fraturas. É muito importante para manter o nível do cálcio no sangue e para a saúde dos ossos. A deficiência da vitamina D pode precipitar e aumentar a osteoporose e levar ao raquitismo.
O cálcio é um mineral essencial para a saúde dos ossos e dentes. Tenha em atenção que os ossos são constituídos por cerca de 70% de cálcio e que a falta deste mineral pode causar doenças como a osteoporose ou raquitismo.
O cálcio é um dos nutrientes mais importantes para o crescimento e a manutenção das funções básicas do nosso organismo. É responsável pela formação dentária e óssea. Atua também na contração muscular e na coagulação do sangue em conjunto com a vitamina K.
Principal responsável por conferir dureza e resistência à nossa estrutura óssea, o cálcio também é importante na troca de mensagens químicas entre as nossas células, assegurando funções vitais do nosso organismo como a coagulação do sangue quando nos ferimos, o funcionamento normal do cérebro, músculos, coração, entre ...
A importância do cálcio para o organismo é indiscutível, uma vez que ele atua na formação de ossos e dentes, regula a coagulação e participa de funções neuromusculares. O cálcio é um nutriente importante para o funcionamento do corpo, além de ser o mineral em maior quantidade no organismo.
Descrição do Cálcio de Ostra Maxinutri É fonte de cálcio, mineral que ajuda na formação e manutenção de ossos e dentes, coagulação do sangue, contração muscular e impulsos nervosos. Conta também com vitamina D, que atua na absorção de cálcio e fósforo, prevenindo problemas ósseos e fraturas.
COMO TOMAR CÁLCIO DE OSTRAS? Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia, ou conforme orientação de um profissional habilitado.
Ostra possui boas quantidades de ômega 3 Esse ácido graxo essencial é ótimo para a saúde do coração, já que diminui o colesterol, regula a pressão arterial, previne a formação de coágulos sanguíneos e ainda evita arritmias cardíacas. Isso sem falar que atua no cérebro, evitando problemas como a depressão.
Geralmente se come crua, na própria concha, com gotas de limão, mas também podem ser apreciadas em sopas, empanas, gratinadas ou em molho. O chef Mauricio Ganzarolli diz que antes de bater as botas você deve comer pelo menos duas dúzias de ostras do estado de Santa Catarina.
O cálcio é mais bem absorvido quando ingerido à noite. O hábito de tomar leite à noite, antes de dormir, garante excelente absorção e uma boa indução ao sono fisiológico. Uma fonte de cálcio é o exoesqueleto de moluscos (Pó de concha de Ostra). Daí tira-se o carbonato de cálcio, solúvel e absorvível em PH ácido.
– Efeitos colaterais: o quadro clínico de intoxicação por vitamina D pode apresentar sinais e sintomas diversos: náusea e vômito, anorexia, dor abdominal, obstipação; polidipsia, poliúria, desidratação, nefrolitíase, nefrocalcinose, diabetes insipidus nefrogênico, nefrite intersticial crônica, insuficiência renal aguda ...