As fibras elásticas são longos fios de uma proteína chamada elastina, são fibras mais finas que as colágenas. Elas conferem elasticidade ao tecido conjuntivo, completando a resistência das fibras colágenas.
Ao lado do colágeno, uma das principais proteínas que fazem parte do organismo, a elastina é uma proteínas estrutural das fibras elásticas. Apesar de não estar de forma tão abundante quanto o colágeno, a elastina consiste em fibras mais finas e são responsáveis por dar elasticidade aos tecidos.
A resposta é simples: a elastina é uma proteína de função estrutural que forma fibras elásticas. No cabelo, ela forma fibras que são responsáveis por manter a elasticidade, a flexibilidade e a resistência dos fios.
A elastina é a proteína com mais resistência no nosso corpo, porém é encontrada em menor quantidade na pele, onde sua função é dar elasticidade. As suas fibras são mais finas do que as do colágeno. Já o colágeno é a proteína mais abundante no organismo e constitui pele, ossos, tendões e as paredes dos vasos.
A presença da elastina no organismo é essencial para a manutenção de uma pele jovem, pois ela confere elasticidade aos tecidos. Em parceria com o colágeno (outra proteína importante para a saúde da pele), as fibras de elastina ajudam a dar firmeza e sustentação à pele, evitando o envelhecimento precoce.
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Isso já responde a pergunta lá de cima: não, a gelatina não é saudável. Motivos não faltam. Composta basicamente de açúcar, colágeno de vacas ou porcos, adoçantes artificiais, reguladores de acidez, corantes e aromatizantes artificiais, o produto é um prato cheio para uma série de problemas.
Para obter os benefícios da gelatina e aumentar a produção de colágeno, o consumo deve ser diário.