Qual a diferença entre Radiação Ionizante e Não-Ionizante? ... Quando a energia de um fotão é suficiente para quebrar ligações químicas, diz-se que estamos perante radiação ionizante; quando a energia não é suficiente, a radiação diz-se não-ionizante.
Tipos de radiação não ionizante Laser: geralmente em equipamentos de diagnóstico à laser; ... Radiofrequência/micro-ondas: Telefones celulares e sem fio, radares e transmissões de rádio e TV, equipamentos que emitem radiação infravermelha, redes Wi-Fi, dentre muitas e muitas outras.
O espectro da radiação não ionizante pode ser subdividido em três grandes categorias, historicamente chamados de: óptico, radiofrequência e elétrico.
A radiação não ionizante é uma modalidade de radiação de baixa frequência e baixa energia, também denominada de campo eletromagnético, que se propaga através de uma onda eletromagnética, constituída por um campo elétrico e um campo magnético, podendo ser provenientes de fontes naturais e não naturais.
O sol é a principal fonte emissora de radiação não ionizante, pois ele emite, simultaneamente, luz visível, infravermelho e ultravioleta. Mesmo com a proteção atmosférica, onde parte da radiação é refletida, essas ondas eletromagnéticas contendo altíssimos valores energéticos conseguem alcançar o solo terrestre.
Fontes não naturais, ou produzidas pelo homem, de radiações ionizantes são comumente encontradas nos cuidados em saúde (raios-x, tomografia computadorizada e radioterapia) e na geração de energia (usinas nucleares).
Conforme legislação brasileira é obrigatório a avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores ocupacionalmente e paraocupacionalmente expostos às radiações ionizantes e não ionizantes, exceto para os lasers.
Como se proteger: a radiação não ionizante não causa doenças graves por isso não há necessidade de medidas de proteção específicas. Porém, trabalhadores que ficam em contato direto com cabos de força e geradores, devem usar equipamentos de proteção individual para evitar que ocorram acidentes.
Como se proteger das ondas wi-fi
Não mantenha seus celulares muito perto do rosto. Quando você faz isso, bactérias presentes na tela e nos botões do aparelho são transferidas para sua pele e a radiação eletromagnética fica mais próxima. Para falar no telefone é indicado deixar o aparelho com uma distância de 0.
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).
TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;) Pessoas usam o celular antes de dormir, reduzem o efeito da melatonina, demorando mais tempo para iniciar o sono. Além disso, apresentam sono mais fragmentado. Então esse sono leve pode estar sendo causado pelo excesso de luz que vem do seu celular.
Se você quiser verificar a quantidade de radiação que o seu celular emite, pode verificar o manual do seu modelo, o site do fabricante ou o site da Comissão Federal de Comunicação dos Estados Unidos (FFC, por sua sigla em inglês).
As ondas de RF dos celulares são "uma forma de energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas. E é uma forma de radiação não-ionizante", explica em seu site a Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS, na sigla em inglês).
É uma forma de energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas. Aparelhos celulares emitem ondas eletromagnéticas que podem ser nocivas à saúde. ... Além de muitos conterem substâncias tóxicas em sua estrutura, as ondas emitidas por eles podem causar danos sérios à saúde.
O celular emite uma radiação eletromagnética a partir da antena acoplada ao aparelho (que atualmente não é visível, mas faz parte de seu mecanismo interno).
Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo. Uma dose muito grande de radiação ionizante também pode danificar o coração e os vasos sanguíneos (sistema cardiovascular), o cérebro e a pele.
Um estudo publicado no Journal of Craniofacial Surgery sugere que os campos eletromagnéticos emitidos pelos celulares quando presos na cintura podem prejudicar os ossos, deixando sua densidade mais baixa, tornando-os menos resistentes.
Entre 2008 e agosto de 2019, cientistas mediram os efeitos da radiofrequência emitida por celulares e sua relação com o surgimento de câncer. A conclusão de que “não existem padrões consistentes” que liguem a exposição ao aparelho à doença.
Recentemente, um número crescente de pacientes entre 30 e 40 anos procura atendimento médico devido ao uso de telefones celulares no escuro. Segundo pesquisas o reflexo direto de mais de 30 minutos pode causar degeneração macular irreversível do olho, levando a rápida deterioração da visão.
“As dores de cabeça que surgem por uso excessivo do celular estão ligadas a tensões na nuca e no pescoço, as quais podem ser causadas pelo tempo que a pessoa fica inclinada em uma posição indevida para visualizar a tela do celular.
A enxaqueca ocular (ou enxaqueca oftálmica) é o conjunto de alterações visuais mono ou binoculares, também conhecido como aura, de causa neurológica, usualmente seguido de forte dor de cabeça, enjoos, mal-estar, além de sensibilidade à claridade e ao som.
Por exemplo, a dor de cabeça constante que surge numa região específica da cabeça, como a parte frontal, o lado direito ou o lado esquerdo, muitas vezes está relacionada à enxaqueca, já a dor de cabeça que é acompanhada de tontura pode se sinal de pressão alta ou, até, de gravidez.