A função dos nervos cranianos é conduzir, por meio de suas fibras, impulsos nervosos do sistema nervoso central para a periferia (impulsos eferentes – nervo motor), e da periferia para o sistema nervoso central (impulsos aferentes – nervo sensitivo).
31 pares de nervos que emergem dos segmentos da medula espinal para inervar as estruturas do corpo: 8 pares de nervos espinhais cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais (sagrados) e 1 coccígeo.
- Misto (ambos): nervo trigêmeo (NC V), nervo facial (NC VII), nervo glossofaríngeo (NC IX), nervo vago (NC X).
Podemos dizer que em geral a função dos Nervos Cranianos é o movimento facial, como mastigar, movimento dos olhos e etc. Esses nervos auxiliam nesse processo!!
O ramo interno do nervo acessório auxilia o nervo vago. Juntos, inervam músculos da laringe (pelo nervo laríngeo recorrente) e inervam também vísceras torácicas. Porém, as ações da raiz craniana do Nervo Acessório são indistinguíveis das ações do Nervo Vago.
A principal função deste nervo é a inervação dos músculos extraoculares. Todos os músculos extraoculares são inervados pelo nervo oculomotor, exceto o músculo reto lateral (inervado pelo nervo abducente) e o músculo oblíquo superior (inervado pelo nervo troclear).
A segunda função é motora visceral, do grupo parassimpático-eferente visceral geral, responsável pela condução de impulsos para o músculo liso, que inerva o músculo liso do esfíncter da pupila, responsável pela constrição da pupila, e o músculo ciliar, responsável pela acomodação visual.
Os olhos podem ficar paralisados (paralisia ocular) e isso leva a visão dupla. Existem varias causas de paralisia ocular e as principais são traumatismos na cabeça e relacionado a diabetes e pressão alta. Quando a paralisia é causada por traumatismo, o uso de anti-inflamatórios pode acelerar a recuperação.
Nervo abducente O nervo deixa o crânio pela fissura orbitária superior. Ele inerva o músculo reto lateral do olho. Esse nervo controla a motricidade responsável pela abdução do olho.
A principal complicação da paralisia facial periférica é o ressecamento do olho que permanece aberto no lado paralisado. Essa inaptidão para piscar ou fechar o olho pode causar lesões permanentes na córnea que levam a graves problemas de visão, inclusive cegueira.
Ele não consegue se mover para cima e para baixo. Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz. A pupila é geralmente afetada quando a causa é a compressão de um nervo.
Na avaliação do 2º par craniano (óptico), a acuidade visual é testada utilizando um quadro de Snellen para visão a distância ou um quadro manual para visão de perto; cada olho é avaliado individualmente, com o outro olho coberto.
Nervo troclear; VI. Nervo abducente. Esses três nervos estão agrupados juntos, pois são responsáveis pela movimentação dos olhos. Sendo o Nervo Oculomotor responsável também pelo fechamento da pupila e movimentação do músculo ciliar que atua na forma da lente.
A íris, que pela sua maior ou menor pigmentação, dá a “cor aos olhos” está localizada anteriormente ao corpo ciliar e representa um diafragma contrátil que através dos seus músculos: dilatador e esfíncter da pupila controla a passagem de luz pela sua abertura central, a pupila.
É um dos maiores nervos cranianos. Sua origem aparente no encéfalo se localiza entre a região lateral da ponte e o pedúnculo cerebelar médio, com uma grande raiz sensitiva e uma pequena raiz motora. Ele possui uma grande função sensitiva da cabeça e motora na mastigação.
A íris possui músculos que podem se contrair ou relaxar, diminuindo ou aumentando o tamanho da pupila de acordo com a iluminação do ambiente. Dessa forma, a íris regula automaticamente a intensidade de luz que entra no olho.
Midríase é a dilatação da pupila em função da contração do músculo dilatador da pupila. Seu contrário, ou seja, a contração da pupila, é conhecida como miose.
A midríase (pupila dilatada) consiste no aumento do diâmetro da pupila (maior que 4 mm).
A miose é um termo médico usado em casos de diminuição da pupila. Diversas condições médicas resultam em pupilas mióticas.