Entre os exames que devem ser solicitados pelo dentista estão a radiografia panorâmica; a radiografia em norma lateral ou telerradiografia de perfil; as radiografias periapicais; os modelos, que podem ser de gesso ou virtuais, adquiridos através de um scanner intraoral; e as fotografias.
O primeiro passo para colocar o aparelho é o preparo da boca. O dentista, além de promover uma limpeza profunda, deve fazer a aplicação do ácido fosfórico, que promove uma maior porosidade do esmalte, facilitando a fixação dos bráquetes.
Nos primeiros dias após a consulta, é normal o paciente sentir dor nos dentes, em decorrência da pressão que o aparelho ortodôntico faz. “São nesses primeiros dias que a força está ativa e a movimentação ocorre”, explica. A mastigação do paciente, nesse período, também pode ser dolorosa.
Uma manutenção recente também pode estar causando o incômodo. Nessas consultas, o ortodontista impõe uma força no aparelho para que ele siga a movimentação adequada. Se for o caso, essas dores passam em até 5 dias. De qualquer forma, se a dor for contínua, o mais recomendado é a visita a um dentista.
O primeiro passo consiste na ativação – ou “apertar” – do arco (o fio que passa nos braquetes) para que estimule o alinhamento dos dentes. Não é somente trocar o fio e as borrachinhas, ou apertar o fio, o dentista ativa o arco para que os movimentos dos dentes continuem. Em média, esse fio tem ação por 30 dias.
Este problema pode ser resolvido ao mover o fio para longe da área irritada, usando um cotonete de algodão ou a ponta de borracha de um lápis. Se isto não resolver, use uma quantidade pequena de cera ortodôntica para cobri-lo. Você também pode tentar cortar o fio com cortador de unhas devidamente lavado e limpo.