Fontes emissoras de monóxido de carbono Tudo isso é produto da combustão incompleta, ou seja, a queima de lenha, carvão vegetal e mineral; gasolina; querosene; óleo diesel ou gás quando não há oxigênio suficiente para consumir todos esses combustíveis.
O monóxido de carbono se difunde rapidamente pela membrana capilar pulmonar e liga-se à hemoglobina com 240 vezes mais afinidade que o oxigênio. Na intoxicação por monóxido de carbono, as concentrações de carboxi-hemoglobina são dependentes da concentração de monóxido de carbono e oxigênio no meio ambiente.
A hemoglobina apresenta como principal função transportar o oxigênio pelo corpo, entretanto, ela pode também se combinar com outras substâncias, como o monóxido de carbono. Quando ocorre essa combinação chamamos a hemoglobina de carboxi-hemoglobina.
O monóxido de carbono - CO - é um gás tóxico, invisível, sem cheiro ou sabor e que resulta de uma deficiente combustão, qualquer que seja o combustível utilizado: lenha, carvão, gás (butano, propano ou natural), entre outros. A sua presença no ar não é preocupante desde que em níveis baixos.
A intoxicação por monóxido de carbono causa sintomas agudos como cefaleia, náuseas, angina, fraqueza, dispneia, perda da consciência, convulsões e coma.
O monóxido de carbono possui cerca de 200 vezes mais afinidade com a hemoglobina que o gás oxigênio e, ao ligar-se a ela, diminui a quantidade de hemoglobina disponível para o transporte de O2 pelo corpo humano. Essa competição com o oxigênio pode levar à morte por asfixia.
É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo, por exemplo, pelos motores dos veículos.
Quando respiramos, nosso corpo absorve oxigênio (O2) e libera CO2. Em situações muito específicas, pode haver a reinalação de gás carbônico, que leva a um aumento na concentração dessa substância no sangue (quadro chamado de hipercapnia).
O principal problema causado pelo excesso de gás carbônico no planeta já é bem conhecido. O CO2 retêm calor nas camadas mais baixas da atmosfera, desequilibrando o clima e aumentando as médias de temperatura.
No interior dos pulmões encontram-se os alvéolos pulmonares, onde o gás oxigênio do ar inspirado difunde-se para os capilares sanguíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar.
oxigênio
Gás liquefeito de Petroleo (GLP) O “gás de cozinha”, como é conhecido popularmente o gás liquefeito de petróleo por causa de sua utilização principal na cocção de alimentos, é uma das frações mais leves do petróleo e sua queima é muito limpa, com baixíssima emissão de poluentes.
Foi descoberto em 1772 por Daniel Rutherford, que, ao remover o oxigênio e o dióxido de carbono do ar, verificou um outro gás incolor e inodoro que não alimentava a combustão. Lavoisier chamou o nitrogênio de "azoto", que significa "sem vida".
Sistema respiratório - A respiração nos humanos e em outros animais. A grande maioria dos seres vivos necessita do oxigênio para realizar o metabolismo celular e precisa eliminar o gás carbônico (dióxido de carbono) resultante desse processo.
Além de ter os mesmos gases do arroto, o pum também pode conter hidrogênio e metano, duas substâncias inflamáveis – por isso é possível atear fogo à brisa do sul, mas não aos ventos do norte. O verdadeiro fogo no rabo.
metano (CH4)
Um adulto produz uma média de 1 litro de gases diariamente, eliminados em até 20 puns.
A explicação para o odor ruim característico dos puns está nos alimentos que comemos, principalmente os gordurosos, que intensificam a quantidade de ácidos graxos, no tipo de flora bacteriana e também na produção de enxofre durante o processo de fermentação no intestino.
Eliminar gases durante o dia é normal. O ato de soltar um pum é resultado de reações químicas promovida pelas bactérias que vivem na flora intestinal com os alimentos que ingerimos. Isso também tem relação com a composição de certas comidas que possuem a fama de causar flatulências, como repolho, feijão e ovo.
Os gases intestinais também podem ser sintomas de uma série de doenças. Entre as principais estão síndrome do intestino irritável, intolerância à lactose, doença celíaca, gastroenterite aguda, insuficiência pancreática, entre outras. Por isso, é sempre importante consultar um médico para o diagnóstico correto.
Diminuem a flatulência:
Barulhos no estômago podem indicar que você está com fome, mas o mais comum é que sejam apenas reflexos do movimento peristáltico que permite que o bolo alimentar seja misturado com os sucos e ácidos gástricos, quebrando e reduzindo o alimento para facilitar a sua absorção.
Para quem tem apenas o problema fisiológico, simples mudanças de hábito já reduzem os barulhos. O recomendado, no caso, é diminuir o consumo de alimentos e bebidas que aumentam a produção de gases, como refrigerantes, lácteos e carboidratos.