Prática de mindfulness no ambiente escolar pode trazer benefícios a alunos e professores
Uma boa técnica para poder deixar de lado a impulsividade é analisar quais são as consequências das suas ações ou das suas palavras. Que a sua frase de cabeceira seja “preciso pensar melhor”. Dessa forma será mais fácil tomar as decisões certas ou, ao menos, mais pensadas.
Quem tem esse problema geralmente age de modo imprevisível e imprudente, sem pensar nas consequências de suas ações. As atitudes impulsivas e desajustadas trazem grandes prejuízos à vida social, afetiva e profissional desses indivíduos, justamente porque eles têm dificuldade de controlar suas emoções e seus atos.
O conceito principal de transtorno impulsivo é a desinibição comportamental, ou seja, a impulsividade é vista como o resultado de um desiquilíbrio entre o pensar e o agir, fazendo com que a ação anteceda o planejamento, gerando consequências como culpa, tristeza, raiva e arrependimento.
A impulsividade se caracteriza por reações impensadas e repentinas. O impulsivo age a favor de recompensas imediatas, e não consegue ver de forma clara quais são as possíveis consequências de suas ações, em especial aquelas a longo prazo.
De acordo com a Psicologia, alguém impulsivo é aquele com tendência natural a não pensar antes de agir. Ao invés de calcular minimamente o peso de cada ação que toma, um indivíduo vai direto ao ponto. Ele faz o caminho inverso dos demais, já que não pensa em como suas atitudes afetam a ele e aos demais.
Uma criança impulsiva tem dificuldade para se relacionar com colegas, obedecer ordens, se acalmar e lidar com diversas situações. Algumas atitudes ajudam a diminuir esse impulso, estimulando a criança a pensar antes de agir e a gerenciar suas emoções.
8 sinônimos de impulsividade para 1 sentido da palavra impulsividade: Pressa e precipitação: 1 movimento, aflição, ansiedade, apuro, açodamento, precipitação, pressa, afogadilho.
Como controlar a raiva?
O descontrole da agressividade é um sintoma recorrente em vários transtornos e pode ser resultado de outras condições, como efeitos fisiológicos por uso de substâncias (ex.: álcool, drogas, medicamentos) ou efeitos adversos de doenças (ex.: trauma craniano, doença de Alzheimer, estresse, etc.).
Pegue uma folha de papel em branco e escreva uma carta de acusação, usando uma folha para cada situação ou pessoa que o fizeram sentir raiva. Escreva sem dó nem piedade, insultando, agredindo, “gritando”. Se você sente raiva de si mesmo, escreva uma carta a si mesmo.
A resposta é sim. Há uma contradição entre amar e odiar. Porém, e nem por isso, quem tem raiva e inveja, não deseja o que despreza. A continua convivência com uma pessoa que se ama pode ser cruel na manutenção de uma relação.
O ódio não é simplesmente uma emoção, mas um mix psicológico composto de três elementos (inclusive os mesmos do amor), a saber: intimidade (negada), paixão, empenho. Dependendo de como estas características de ativam e se cruzam surgem os diversos tipos de ódio e modos de odiar.
Lista mostra 17 sinais de que seus colegas de trabalho secretamente te odeiam
Veja 13 formas de lidar com a raiva e sentir-se bem
O cultivo da raiva excessiva faz com que o corpo humano entre em estado de estresse, pois a descarga de adrenalina no organismo é muito grande. O sentimento pode causar alterações fisiológicas como aumento da pressão e dos batimentos cardíacos, tonturas, vertigens, tremores, inquietação e até insônia.
Os famigerados hormônios O cortisol, chamado de hormônio do estresse, é liberado em abundância e diminui a serotonina, que é o neurotransmissor mensageiro do bem-estar. Outro problema do cortisol é que ele age em uma área do cérebro que ajudaria no julgamento e bom-senso. Aí, ficamos menos capazes de modular a emoção.
A raiva é uma doença causada pelo vírus Lyssavirus, da família Rhabdoviridae. Quase 100% dos pacientes contaminados vão a óbito. O vírus causador da doença acomete o sistema nervoso central do infectado, ocasionando uma encefalite (inflamação no cérebro que causa inchaço) que geralmente evolui rapidamente.