A Amazônia é a maior do mundo com este tipo de vegetação. Apesar de não ser a maior em extensão territorial, a floresta brasileira possui a maior biodiversidade, com mais de 45 mil espécies, sendo 5 mil apenas de árvores e 3 mil espécies de peixes.
Os principais tipos de vegetação são: deserto, estepe, floresta de coníferas, floresta temperada, floresta tropical, savana, tundra, vegetação de montanha e vegetação mediterrânea. Deserto: é a vegetação típica de regiões semiáridas, áridas e hiperáridas.
Brasil
O desmatamento é uma questão de ordem mundial. De acordo com dados fornecidos pelo Observatório Mundial das Florestas, a devastação das florestas alcançou cerca de 29,7 milhões de hectares no mundo todo em 2016, um aumento de quase 51% comparado a 2015.
Só de unidades de conservação ambiental como parques, florestas e reservas indígenas, o PNUMA contabiliza 247 milhões de hectares de terras protegidas. “É a mais extensa área nacional terrestre de proteção no mundo”, diz o relatório do PNUMA.
São aproximadamente 500 mil hectares devastados por ano. A busca por um desenvolvimento econômico imediatista é o principal responsável pelos desmatamentos no Brasil, desprezando um possível desenvolvimento social e ecológico.
O índice de 2020 ficou abaixo apenas do recorde histórico de 2019, com 9.
As maiores devastações foram registradas no Pará (35% do total), no Mato Grosso (25%), Amazonas (12%), e Rondônia (11%). A maioria do desmatamento, 66%, ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse, seguidas por assentamentos, com 22%, Unidades de Conservação, com 11%, e Terras Indígenas, com 1%.
De acordo com o Inpe, trata-se de um aumento de 9,5% em relação ao período anterior (agosto de 2018 a julho de 2019), que registrou 10.
Dados do sistema Deter, do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados hoje mostram que, entre agosto de 2019 e julho de 2020, houve um aumento de 34,5% nos alertas de desmatamento em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao todo, foram 9205 km² desmatados, o equivalente a 1.
Até agora, cerca de 700.
O ano de 2020 registrou um recorde no desmatamento na Amazônia. Entre janeiro e dezembro do ano passado, a floresta perdeu 8.
O desmatamento na Amazônia cresceu cerca de 9,5% de agosto de 2019 a julho de 2020 em comparação com o período anterior, de 2018 a 2019. No total, foram derrubados 11.