São eles: amytal, veronal, butisol, gardenal, luminal, evipal, mebaral, nembutal, seconal, surital e delvinal. Tais medicamentos têm ação dos barbitúricos variadas que variam de ação curta, intermediária e prolongada.
O mecanismo de ação assemelha-se ao dos barbitúricos, sendo que diferente destes os benzodiazepínicos aumenta a frequência de abertura e não o tempo que o canal de cloreto fica aberto como faz o primeiro.
São fármacos que produzem efeito ansiolítico, se constituem na classe de medicamentos mais importante para o controle da ansiedade, devido a sua grande eficácia, relativa seletividade de efeitos, baixa toxicidade e pouca capacidade de produzirem dependência.
? Os benzodiazepínicos e barbitúricos são as classes que mais se destacam entre os ansiolíticos, sendo os BDZs primeira escolha para o tratamento dos estados de ansiedade e insônia por possuírem baixo índice de intoxicação quando comparados com os barbitúricos e elevado índice terapêutico (KATZUNG et al., 2014).
Os benzodiazepínicos constituem o grupo de psicotrópicos mais comumente utilizados na prática clínica devido as suas quatro atividades principais: ansiolítica, hipnótica, anticonvulsivante e relaxante muscular 1.
Classificam-se em Benzodiazepínicos, e Barbitúrico (ORLANDI; NOTO, 2005). Os Benzodiazepínicos possuem efeito farmacológico de redução da ansiedade, sedação, indução do sono, diminuição do tônus muscular e da coordenação, além de serem anticonvulsivantes.
O flumazenil é um antagonista de receptores de GABA que pode rapidamente reverter os efeitos dos benzodiazepínicos. O fármaco está disponível unicamente para administração I.V. O início dos efeitos é rápido, porém a duração é curta, com meia-vida de cerca de 1 hora.
Os benzodiazepínicos prescritos no período do estudo foram alprazolam, bromazepam, clonazepam, diazepam, estazolam, lorazepam, midazolam e nitrazepam. O presente estudo propôs comparar os indicadores de uso apropriado destes benzodiazepínicos entre adultos e idosos.
O uso simultâneo de álcool e benzodiazepínicos é uma interação grave, pois o álcool aumenta a absorção destes fármacos, fazendo com que os efeitos ansiolíticos dessas drogas sejam aumentados, podendo levar uma pessoa a insuficiência respiratória e ao coma, e em certos casos até a morte.
Pode ocorrer perda de efeito durante o tratamento com clonazepam. Não tome clonazepam com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central, essa combinação pode aumentar os efeitos de clonazepam, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
O álcool deve ser evitado em pacientes que recebem diazepam. Efeitos aumentados, como sedação e depressão cardiorrespiratória, também podem ocorrer quando o diazepam é coadministrado com depressores de atuação central, incluindo o álcool.
Não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com diazepam. O álcool intensifica o efeito do diazepam, e isso pode ser prejudicial.
Não existe um número oficial para te responder, pois a associação de álcool e medicamentos da família do rivotril (os calmantes, cujo nome técnico é benzodiazepínicos) é contra indicada. Pessoalmente eu recomendo 24 horas com base no tempo em que nosso corpo demora para se livrar do álcool (aprox. 20 a 30 horas).
Se sentir ansiosa depois de beber depende de muitos fatores, como quantos drinks você tomou, quanta água você bebeu naquele dia e como você se alimentou e, é claro, se você tem algum tipo de ansiedade crônica. Mas, quanto mais álcool você ingerir, maiores a chance de ter aquela ressaca e aí ficar ansiosa.