A casca do caramujo africano (Achatina fulica) pode servir de criadouro para o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Isso acontece porque, mesmo após a morte do molusco, a concha que ele carrega nas costas demora muito tempo para se degenerar, podendo acumular água de chuva.
Para destruí-los, coloque os moluscos encontrados em um balde com água e bastante sal de cozinha (NaCl), até que parem de se mexer. Depois, quebrar as conchas para que a água da chuva não fique nelas e depois enterrar ou por no lixo.
Tanto a cerveja quanto o leite atraem lesmas e caracóis, os quais deverão ser recolhidos e destruídos manualmente ou em água fervente. Também poderão ser colocados restos de hortaliças (talos, folhas etc.) como atrativos, sobre jornais ou lona plástica.
Tanto a cerveja quanto o leite atraem lesmas e caracóis, os quais deverão ser recolhidos e destruídos manualmente ou em água fervente. Também poderão ser colocados restos de hortaliças (talos, folhas, etc.) como atrativos, sobre jornais ou lona plástica.
Aplicar 5g/m2 (uma colher de chá), esparramando o produto no solo, entre as plantas, onde as lesmas e caramujos africanos procuram se acercar do mesmo. Em contato com o produto serão eliminados. Se houver necessidade, reaplicar após sete dias. É aconselhável fazer aplicação em noites quentes e úmidas.
Detalhe do produto O produto deve ser espalhado próximo as plantas a serem protegidas, no solo úmido ou após ser umedecido com água. É necessário reaplicar o lesmicida quando a isca for consumida ou a cada 15 dias para atingir os ovos que vão eclodindo. A embalagem contém 2 sachês, de 25g cada.
Materiais e reagentes:
Aplique desde a fase de vegetação até a fase de maturação das frutas com intervalos de 10 a 15 dias entre uma aplicação e outra. Importante! Algumas pesquisas observaram sintomas de toxidez em plantas de videira quando aplicadas doses de 0,8% de calda bordalesa.
A calda bordalesa pode ser utilizada em hortas e pomares no manejo de doenças causadas por fungos e tem um efeito indireto sobre bacterioses e na adubação das plantas. - 200 g (± 6 colheres sopa cheia) de sulfato de cobre; - 200 g (± 11 colheres sopa cheia) de cal virgem; - 20 litros de água.
A calda bordalesa deverá ser aplicada com pH na faixa de 8 a 9. Quando a quantidade de cal é insuficiente para saturar o sulfato de cobre, devido a um baixo teor de óxido de cálcio, a calda permanecerá ácida e poderá queimar as folhas pulverizadas.
Fazer diluição é acrescentar água na calda bordalesa a 1% já preparada anteriormente (ver como fazer na ficha de preparo de calda bordalesa). È um método mais usado para plantas novas, sensíveis e na fase de florescimento. Beterraba Cercosporiose 15 litros 5 litros Início da doença.
Em outro balde com capacidade mínima de 20 litros, coloque dez litros d'água e adicione 110 gramas de cal hidratada. Em seguida, despeje os dez litros de água contendo os minerais e misture com os dez litros contendo a cal hidratada. Essa mistura recebe o nome de calda Viçosa.
A calda sulfocálcica é um produto de uso frequente por agricultores, sendo empregada na citricultura para controle de ácaros e de cochonilhas. ... A calda sulfocálcica também possui ação fungicida, inseticida e acaricida, sendo utilizada, ainda, como fertilizante foliar.
Para o preparo da calda sulfocálcica, utilizar duas latas de 20 litros. Em uma das latas, colocar a cal virgem e adicionar, aos poucos, 10 litros de água levemente aquecida. Depois, levar ao fogo para ferver. Ao iniciar a fervura, adicionar o enxofre, marcando na lata o nível inicial da calda.
Aplicação no inicio da infestação repetir a cada 30 dias. VIDEIRA: Uvas: Dose 4g/L ou 400 a 500g/100L água. Proteção contra: Ácaros – Cochonilhas – Oídio Aplicação no inicio da infestação repetir a cada 20 dias. Tratamento de Inverno ou Repouso dose (1%) 1 kg/100L.
(1) Para os citros aplicar quando não houver ramos novos. (2) No caso de aplicação em figo, evitar altas temperaturas. Não deixar a calda envelhecer, usar a calda sulfocálcica até um mês depois de pronta.