Uma pessoa não é considerada epilética até que apresente um ataque de epilepsia ou disritmia. Este ataque pode ser uma crise de enxaqueca constante, fortes dores no olho, dupla visão ou dificuldade para ver, tremulação no corpo, dormência na face ou boca, desmaios e convulsões.
A disritmia cerebral, "latu sensu" - ou seja, toda alteração de ritmo e intensidade da pulsação neuroelétrica do sistema nervoso central - tem uma incidência bastante alta na população em geral.
Também conhecida como disritmia ou "palpitação", a arritmia cardíaca é uma alteração nos batimentos do coração. Se ele bater muito rápido, é chamado de taquicardia.
Pode-se dizer, pois, que ela corresponde a uma descarga maciça e descontrolada da excitação nervosa (disritmia cerebral paroxística). Os “ataques”, como são popularmente conhecidas as crises epilépticas, além de serem periódicos e crônicos são repetitivos e, muitas vezes, sem causa detectável.
Os sintomas de arritmia cardíaca incluem sensação do coração estar palpitando ou acelerado e podem surgir em pessoas com o coração saudável ou que já tenham doença cardíaca, como pressão alta ou insuficiência cardíaca.
Taquicardia é um aumento da frequência cardíaca, mais de 100 batidas por minuto, que pode tanto começar nas câmaras inferiores do coração (ventrículos) quanto nas câmaras superiores (átrios). Com estes ritmos elevados, o coração não consegue bombear eficientemente o sangue rico em oxigênio para o resto do seu corpo.
Fatores que podem causar variação Outros fatores que estão completamente associados ao aumento dos batimentos cardíacos são genética, ansiedade, estresse, doenças cardíacas, excesso de álcool ou cafeína, drogas, tabagismo e hipoglicemia.
A frequência cardíaca máxima é de 220 batimentos por minuto (bpm). Para determinar o valor adequado para um indivíduo de 20 anos, por exemplo, basta fazer o seguinte cálculo: frequência cardíaca máxima – idade (neste caso: .
Freqüência cardíaca ou ritmo cardíaco é o número de vezes que o coração bate (ou cicla) por minuto. É expressa em bpm: batimentos por minuto.
Geralmente, adultos em condições normais tem entre 60 e 80 batimentos cardíacos por minuto. Para verificar a frequência respiratória, ponha a mão próxima às narinas do paciente para sentir se há entrada e saída de ar. Outra forma é encostar a cabeça no tórax do paciente e sentir os movimentos.