Os 4 princípios das melhores práticas de governança corporativa
Os quatro princípios básicos da governança corporativa são: transparência, equidade no tratamento dos stakeholders, prestação de contas (accountability), e responsabilidade corporativa, que visa a continuidade da organização.
O que fazer para implantar a Governança Corporativa?
Nove passos para implantar práticas de governança em empresas inovadoras
Governança corporativa nada mais é do que um conjunto de processos, condutas, costumes e políticas que tem como principal objetivo garantir que as equipes atuem em conformidade com as boas práticas da empresa. É esse conjunto de práticas que direciona a administração e o monitoramento das atividades da empresa.
O compliance tem o foco no cumprimento das regras e normas internas e externas à organização e na gestão e prevenção de riscos por meio da adoção de práticas pautadas na transparência e na ética. Já a governança corporativa almeja o reforço da reputação da empresa ao mostrar os benefícios da conduta ética empresarial.
O compliance também garante maior qualidade na atividade empresarial e economia de recursos, afinal evita gastos com multas, punições e cobranças judiciais. Ele é ainda um agente de fortalecimento da marca no mercado quando comprova a seriedade e a ética da organização.
O compliance garante que o negócio realize melhorias para conseguir uma atuação cada vez mais adequada e alinhada com o regimento interno. Como consequência, há um importante aumento da qualidade dos processos; Garantia de transparência.
O Compliance determina as conformidades perante as regras, isso é, o respeito ao direito e as normas, e a Governança afirma a ética e os valores da atuação da organização, sendo assim são conceitos distintos, que visam os mesmos objetivos e que andam juntos.
As práticas de governança ajudam a empresa a comprovar o seu comprometimento com a ética. O compliance, por sua vez, é a ferramenta pela qual uma organização garante que a sua atuação está seguindo as normas do mercado. ... Assim, garante que a organização explore todo o seu potencial dentro do que determina a lei.
O sistema de compliance deve ser compreendido como um guia de princípios e valores que compõem a identidade da organização, com foco em sua longevidade. ... No compliance, a prática é responsável por garantir a transparência, disciplinar relações internas e externas e administrar conflitos de interesses.
Princípio 1: existe comprometimento por parte do corpo diretivo e da alta direção com o compliance eficaz, que permeia toda a organização. ... Princípio 5: as obrigações de compliance são identificadas e avaliadas. Princípio 6: a responsabilidade por resultados conformes é articulada e atribuída claramente.
No âmbito corporativo, uma Organização “em compliance” é aquela que, por cumprir e observar rigorosamente a legislação à qual se submete e aplicar princípios éticos nas suas tomadas de decisões, preserva ilesa sua integridade e resiliência, assim como de seus colaboradores e da Alta Administração.
Como já dito, o compliance é uma função que envolve a conformidade da empresa às leis e normas de órgãos regulamentadores. Um dos seus objetivos é corrigir e prevenir desvios que possam trazer conflitos judiciais para o negócio, sendo comumente atrelado à luta anticorrupção.
Compliance vem do verbo em inglês “to comply” e, na tradução, significa estar em conformidade com normas, leis, regulamentos, políticas e diretrizes estabelecidas. Seu papel é garantir relações éticas em negócios e instituições.
A Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance está a frente do Processo de Compliance que tem como objetivo principal zelar pela conformidade dos processos e operações, em acordo com leis e regulamentações locais bem como em relação às políticas, normas, manuais e procedimentos internos, proporcionando confiança à ...
Com origem no verbo inglês “to comply”, que quer dizer cumprir, obedecer, estar de acordo, define-se Compliance como seguir as leis, normas e procedimentos internos das organizações, além de parcerias éticas, seja com o setor público ou privado e seus fornecedores.
Um dos maiores motivos foi o elevado nível de corrupção deflagrado no país e no mundo, envolvendo os setores público e privado. Nesse sentido, o conceito tem por objetivo gerar valor às organizações, garantir sua sobrevivência e prevenir riscos desnecessários que possam denegrir sua credibilidade.
O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido, ou seja, estar em “compliance” é estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos.
Por meio de uma política de gestão de riscos, o compliance visa garantir um menor grau de exposição para a empresa. O estabelecimento de um código de conduta, que deve ser o patamar para a atuação de toda a organização, serve também para reduzir a incidência de fraudes e desconformidades com a legislação vigente.
De acordo com o advogado e especialista em Direito Administrativo, Arthur Bobsin, o Compliance surgiu no início do século 20, com a criação do Banco Central dos Estados Unidos (FED). Seu objetivo foi criar ambiente financeiro mais flexível, seguro e estável.
A implementação de um programa de compliance está se tornando uma prática comum em empresas que querem estar em conformidade com as leis. O objetivo dessa estratégia é garantir o cumprimento das normas, a saúde e o bom funcionamento dos negócios.
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