Grupo 1: lítio, sódio, potássio, rubídio, césio, frâncio.
Grupo 8: ferro, rutênio, ósmio e hássio.
Sob condições ambientes, flúor e cloro existem como gases, bromo é líquido e iodo é sólido.
Grupo 12: zinco, cádmio, mercúrio e copérnico.
Grupo 15: nitrogênio, fósforo, arsênio, antimônio e bismuto.
Grupo 7: manganês, tecnécio, rênio e bóhrio.
Grupo 14: carbono, silício, germânio, estanho, chumbo e fleróvio.
Grupo 10: níquel, paládio, platina e darmstadtio.
Grupo 5: vanádio, nióbio, tântalo e dúbnio.
Grupo 18: hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio e radônio.
Grupo 16: oxigênio, enxofre, selênio, telúrio, polônio e livermório.
Grupo 13: boro, alumínio, gálio, índio e tálio.
Grupo 6: cromo, molibdênio, tungstênio e seabórgio.
Grupo 2: berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário, rádio.
Grupo 4: titânio, zircônio, háfnio e rutherfórdio.
Grupo 11: cobre, prata, ouro e roentgênio.
Tabela Periódica e distribuição eletrônica As semelhanças entre os elementos de uma mesma família ocorrem porque o número de elétrons de valência do átomo no estado fundamental é o mesmo para os membros de determinado grupo.
Os elementos representativos da Tabela Periódica são aqueles que pertencem às famílias que eram indicadas pela letra A e hoje correspondem aos grupos 1,2 e 13 a 18. Entre as classificações de grupos que ocorrem na Tabela Periódica temos o grupo dos elementos representativos e o grupo dos elementos de transição.
Os metais de transição têm sua variação nos números de elétrons de orbitais d e/ou f da penúltima camada. Os representativos variam no número de elétrons da última camada, a de valência. E há os que têm sua variação no número de elétrons da penúltima camada, como os actinídeos e os lantanídeos.
Nos casos do zinco, escândio e outros elementos, ainda segundo definição inicial, também poderiam não ser considerados metais de transição, pois o zinco só consegue formar íons Zn2+, permanecendo com o orbital d da 3ª camada totalmente completo (assim, não se encaixa na condição de formar cátions com orbital d ...