Perfusão é a passagem de líquido através do sistema circulatório ou linfático para um órgão ou tecido. É medida pela razão com a qual o sangue é entregue ao órgão ou tecido.
A hipoperfusão tecidual contribui para o desenvolvimento de disfunção celular, a qual pode progredir para disfunção de múltiplos órgãos e óbito. O objetivo principal da terapêutica nos estados de choque é o restabelecimento da DO2 aos tecidos, para adequar a demanda de oxigênio tecidual.
As variáveis utilizadas para avaliar a perfusão são: débito cardíaco, SvO2 e ScvO2, diferenças arteriais na PCO2 (PvaCO2), tempo de enchimento capilar, níveis de lactato e débito urinário. Parece sensato guiar a ressuscitação com base em múltiplos índices, reconhecendo que alguns irão demorar a melhorar.
Definida como "descoloração irregular da pele", geralmente se manifesta ao redor dos joelhos e pode se estender a outros locais, como dedos e orelhas. É resultado da vasoconstrição heterogênea de pequenos vasos e um sinal facilmente avaliável de hipoperfusão periférica.
O fluxo sanguíneo normal mantém as extremidades aquecidas e com coloração rósea. Para avaliação da perfusão devem ser realizados os seguintes testes, conforme segue: - Teste de Buerger: observar a mudança de coloração das extremidades com a mudança de posicionamento do membro.
Choque Hipovolêmico É o tipo mais frequente de choque e é causado por débito cardíaco inadequado devido à redução do volume sanguíneo. Dividido em: Hemorrágico: pode ser relacionado ao trauma, em que há hipovolemia devido a perda de sangue e destruição tecidual.
– Choque hipovolêmico: os habituais sinais e sintomas são taquicardia – sendo este o mais precoce sinal de choque -, alterações nos níveis de consciência (confusão, ansiedade, agitação, rebaixamento), hipotensão arterial, pele fria e sudoreica, aumento no tempo de enchimento capilar (maior do que 2 segundos), pulso ...
O choque hipovolêmico é uma situação grave que acontece quando se perde grande quantidade de líquidos e sangue, o que faz com que o coração deixe de ser capaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio, levando a problemas graves em vários órgãos do corpo e colocando a vida em risco.
No choque hipovolêmico, que é o tipo mais frequente, há uma diminuição no volume intravascular....A abordagem do enfermeiro inclui, pelo menos, sete procedimentos:
Diagnóstico. O dianóstico do choque hipovolêmico é majoritariamente clínico, o profissional deve se atentar para focos de hemorragia, sinais de trauma, edema, hipotensão, taquicardia, taquipneia, alteração estado mental, oligúria, má perfusão periférica e acidose metabólica.
Os tipos de choque que acontecem mais frequentemente incluem:
Sinais e Sintomas:
Define-se como choque a condição fisiopatológica caracterizada clinicamente por hipotensão severa, pressão arterial sistólica menor que 90 mmhg, ou ainda sistólica menor que 30 mmhg do basal conhecido, capaz de desencadear respostas clínicas variáveis na dependência de má perfusão e lesão tecidual Ou ainda a ...
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM Identificar precocemente a sepse; controle da área de infecção; coleta de culturas; antibioticoterapia após coletas de culturas; estabilização hemodinâmica, após aplicar o pacote de manutenção de 24 horas.
Tipos de choques elétricos - 1. Choque estático 2. Choque dinâmico 3. Atmosféricos - Docsity.
As lesões provocadas pelo choque elétrico podem ser de quatro (4) naturezas:
O choque neurogênico acontece quando existe uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue pelo corpo e diminuindo a pressão arterial.
De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório.
A intensidade da corrente elétrica que atravessa o corpo durante o choque e o caminho desta corrente elétrica pelo corpo, dependendo do seu nível de tensão, pode causar danos ao organismo da vítima. Pode causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cardiorrespiratória.