Existem dois métodos de curetagem. A tradicional é feita com uma colher utilizada para raspar o interior do útero. A segunda opção é uma aspiração intrauterina que suga os restos da placenta. Esse método é mais moderno e há menos chances de lesar o útero e o endométrio.
A curetagem é indicada a pacientes com abortamento retido (quando o feto não tem mais batimentos cardíacos, mas não se exteriorizou espontaneamente), abortamento incompleto (quando houve sangramento, mas sem a saída completa do feto e restos ovulares) e em casos de não grávidas que apresentam sangramento excessivo e ...
A recuperação da curetagem uterina (tratamento) é de cerca de 3-7 dias, devendo a mulher permanecer em repouso para prevenir aparecimento de complicações, que são raras, mas podem surgir sangramentos, infecções uterinas, perfuração do útero, bexiga ou alça intestinal.
Pode esperar até um mês, há um risco de infecção, assim não é recomendado esperar mais que duas semanas. Se apresentar febre ou mal-estar, deve procurar um médico. Até 8 semanas se os exames laboratoriais, como hemograma e coagulagrama estiverem normais.
Conforme já explicado, é necessário que o colo esteja pérvio para se proceder a uma curetagem convencional, ou, caso o colo esteja fechado, podemos fazer através de AMIU, que é um procedimento que não necessita dilatação com velas de Hegar ou que o colo esteja muito aberto.
Como é feita a curetagem A curetagem uterina deve ser feita pelo ginecologista em uma clínica ou hospital, sob anestesia, através da introdução de uma cureta, que é um instrumento cirúrgico, pela vagina para que seja feita uma raspagem das paredes do útero.
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