A liberação prolongada corresponde a um tipo de liberação modificada de formas farmacêuticas que permite pelo menos uma redução na frequência de dose quando comparada com o medicamento apresentado na forma de liberação imediata.
A liberação prolongada de medicamentos é caracterizada pela liberação do principio ativo aos poucos na corrente sanguínea no sitio de ação especifico, proporciona um período maior no organismo do que o convencional, possuindo diversidade de formas farmacêuticas, a vantagem é na adesão ao tratamento, doses diárias ...
Os comprimidos orodispersíveis (ODT) são formas farmacêuticas sólidas que se desintegram na boca em poucos segundos, sem necessidade de administração de água e são ideais para pacientes com dificuldade de deglutição.
É fundamental o estudo da Farmacocinética para uma exata prescrição de medicamentos, pois a Farmacocinética é o estudo que aponta os caminhos e destino que os fármacos tomam no organismo. As principais Fases desse processo são: Absorção; Biodisponibilidade; Distribuição e Excreção.
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE METABOLISMO O metabolismo desempenha, assim, um importante papel na eliminação de fármacos, e impede que estes compostos permaneçam por tempo indefinido no nosso organismo11. As reações metabólicas são divididas em fase 1 (oxidação, redução e hidrólise) e fase 2 (conjugação).
O termo biodisponibilidade aplicado a vitaminas em alimentos pode ser definido como a proporção da quantidade de vitamina ingerida que sofre absorção intestinal e é então utilizada pelo corpo1.
Dois medicamentos são considerados bioequivalentes quando possuem a mesma biodisponibilidade, ou seja, não apresentam diferenças significativas na quantidade absorvida do fármaco ou na velocidade de absorção, quando administrado em dose equivalente, sob as mesmas condições experimentais.
O teste de bioequivalência consiste na demonstração de que o medicamento genérico e seu respectivo medicamento de referência (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e segurança antes do registro) apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo.
2.
A equivalência farmacêutica entre dois medicamentos relaciona-se à comprovação de que ambos contêm o mesmo fármaco (mesma base, sal ou éster da mesma molécula terapeuticamente ativa), na mesma dosagem e forma farmacêutica, o que pode ser avaliado por meio de testes invitro (Shargel & Yu, 1999; WHO, 1999).
Equivalência terapêutica: dois medicamentos são considerados terapeuticamente equivalentes se eles são farmaceuticamente equivalentes e, após administração na mesma dose molar, seus efeitos em relação à eficácia e segurança são essencialmente os mesmos, o que se avalia por meio de estudos de bioequivalência apropriados ...
Equivalência Farmacêutica. Dois produtos são considerados farmaceuticamente equivalentes se apresentarem: quantidades idênticas (doses) do mesmo fármaco, mesma natureza química (isto é; mesma base, sal, éster etc.) e mesma forma farmacêutica.