A CINEMÁTICA é a ciência do movimento dos corpos no espaço. Este assunto é subdividido em osteocinemática, que se ocupa dos movimentos dos ossos (movimento de um osso em relação a outro) e artrocinemática, que trata de movimentos que ocorrem entre superfícies articulares (micro movimentos).
Os movimentos artrocinemáticos são os movimentos que ocorrem no interior da articulação e, eles descrevem a distensibilidade na cápsula articular permitindo que os movimentos fisiológicos ocorram ao longo da amplitude de movimento sem lesar as estruturas articulares.
Os movimentos acessórios são: aproximação, separação, deslizamento, rolamento, e o girar. Na fisioterapia, a manipulação e a mobilização geralmente referem-se a diferentes técnicas de terapia manual.
A coluna cervical realiza os movimentos de: flexão, extensão, inclinação lateral à esquerda e à direita e rotação à esquerda e à direita: - Flexão ou flexão anterior: movimento, no plano sagital, em que o mento se aproxima da parede anterior do tórax.
O movimento no plano transversal é circular e ocorre em torno de um eixo vertical, como na rotação do tronco ao redor da coluna vertebral ou aproximando os braços em uma mosca no peito.
Essas duas articulações são sinoviais, sendo a primeira responsável pelo movimento de rotação da cabeça (articulação sinovial em pivô/trocóidea) e a segunda ajuda na flexão (sinovial de deslizamento/plana).
A C-1 (atlas) e a C-2 (áxis) formam um eixo, que é responsável pela flexibilidade do pescoço e pela capacidade do movimento de rotação, permitindo o ser humano virar a cabeça à esquerda e à direita.
Vista posterior. O áxis é a segunda vértebra cervical e é atípica por possuir um Processo odontóide ("dente"), que articula-se com o atlas. ... O Áxis tem este nome por servir de eixo para a rotação do atlas com o crânio que ele suporta.
O axis possui um processo espinhoso, diferentemente do atlas que não possui. Sendo que este processo é bifurcado. Por último não podemos deixar de citar o arco vertebral e o forame vertebral. O osso sacral é a fusão das 5 vértebras sacrais no adulto.
O processo odontóide, ou dente do áxis, é uma extensão do corpo da segunda vértebra cervical. Serve para articular a segunda vértebra com o arco anterior do Atlas (primeira vértebra).
Em cima do corpo do áxis há um processo em forma de pivô: é o processo odontoide ou “dente” do áxis, que, como um eixo, aloja-se na parte anterior do anel do atlas.
A coluna cervical possui sete vértebras que podem ser classificadas em: atípicas e típicas, as primeiras são as três cervicais, atlas (C1), áxis (C2), e a sétima proeminente (C7), as típicas contém componentes estruturais que são comuns a todas as vértebras: corpo vertebral e arco vertebral, processos transverso, ...
O atlas. O atlas (C1) forma um anel ósseo com duas massas laterais em ambos os lados, onde o processo articular está localizado. Como não existe corpo vertebral, os processos articulares são os únicos elementos que suportam o peso da cabeça.
Resposta. Resposta: É a posição inferior.
A coluna vertebral estende-se desde a base do crânio à extremidade caudal do tronco. As vértebras sacrais estão fundidas e formam o osso sacro, assim como as coccígeas formam o cóccix. A pelve é a base da coluna, onde os membros inferiores se articulam.
Quando rebatemos (retiramor) o ligamento transverso do atlas, ou melhor, atrás deste ligamento veremos 2 outros que unem o axis ao crânio, denominados de ligamento alar e ligamento apical do dente do axis. O primeiro é bem resistente, saindo do ápice do dente (lateral) e indo ao occipital.
Articulação atlantoccipital É a articulação que une o crânio à coluna vertebral. Ela ocorre entre as faces articulares superiores do Atlas e o côndilo do occipital, sendo uma articulação sinovial condilar. Permite a flexão e a extensão e um diminuto movimento de lateralidade.
Introdução: A calcificação do ligamento longitudinal posterior (CLLP) foi inicialmente descrita por Tsukimoto em 1960. Desde então, grande parte dos relatos tem sido de achado incidental, mais comumente em coluna cervical. A calcificação pode gerar estenose de canal e, consequentemente, síndromes medulares.
Lesões na coluna cervical um pouco acima da sexta vértebra deixam o indivíduo tetraplégico e acima de C4 interrompem o controle da respiração e ele para de respirar instantaneamente. ... Quando a lesão ocorre abaixo da sexta vértebra cervical, a pessoa para de mexer as pernas. Isso se chama paraplegia.
Tetraplegia, também conhecida como quadriplegia, é a perda dos movimentos dos braços, tronco e pernas, geralmente, provocada por lesões que atingem a medula espinhal a nível da coluna cervical, devido à situações como traumatismos em acidentes, hemorragia cerebral, sérias deformidades na coluna ou doenças neurológicas.
A paraplegia é o termo médico utilizado quando o paciente não consegue movimentar ou sentir as pernas, uma situação que podem ser permanente e que geralmente é causada por uma lesão na medula espinhal.
Um homem paraplégico voltou a andar graças a um transplante de células nervosas realizado na Polônia, em uma operação sem precedentes. Darek Fidyka, um búlgaro de 40 anos, é a primeira pessoa no mundo a se recuperar de um rompimento total dos nervos da coluna vertebral.
Plegia significa falta de movimentação. Sendo assim, paraplegia é quando não mexe da cintura pélvica para baixo e, a tetraplegia, os quatro membros. ... "Quem tem diminuição dos movimentos nos braços e não mexe as pernas pode se dizer tetraplégico, porque está considerando o problema mais grave, a plegia.
Tetraplégico volta a andar com exoesqueleto controlado pelo cérebro. Um francês que ficou paralisado após um acidente pode andar novamente graças a um exoesqueleto controlado pelo cérebro, um avanço que oferece esperança aos tetraplégicos que buscam recuperar o movimento, disseram cientistas nesta sexta-feira.