A segunda opção é quando a haste seca toda e, em vez de brotar uma nova haste, surge um keiki, ou seja, um novo broto de orquídea, que começa a brotar raízes de um outro ponto da orquídea. Se isso acontecer, é simples: basta cortar a haste com o “bebê orquídea” e levá-lo a um novo vaso.
Algumas sortudas poderão passar dos três meses, caso o ambiente esteja propício e os nutrientes tenham ótima qualidade! Vale lembrar que as Phalaenopsis podem florir de uma a três vezes por ano, dependendo de diversos fatores, diferentemente de outras espécies de orquídeas, que florescem com menos frequência.
Então, ao cortar com uma tesoura esterilizada (basta esquentar no fogo), vai nascer uma nova haste a partir daquela gema: essa nova haste pode ser apenas uma nova florada, ou algumas folhas.
Estes pequenos brotos podem surgir a partir das hastes florais da orquídea Phalaenopsis, entre as folhas imbricadas da Vanda, ou aderidos aos pseudobulbos em forma de cana de diversas orquídeas Dendrobium.
A terra não é o substrato mais recomendado para o cultivo de orquídeas, já que suas raízes geralmente precisam de mais espaço e podem até mesmo ser aéreas. Assim, o mais recomendado é usar casca de pinheiro, xaxins, perlite e até mesmo uma mistura de vários substratos.
Substrato é todo material orgânico ou inorgânico onde a orquídea vai se instalar para crescer. Além de fixar a planta e ser a base do seu crescimento, o substrato tem a tarefa de armazenar água e nutrientes para as orquídeas. O substrato é composto por vários tipos materiais misturados em diferentes proporções.
O solo deve ser rico em matéria orgânica, como o solo encontrado em florestas. O primeiro passo para o plantio é escolher um bom vaso. É preciso escolher um vaso que tenha a capacidade de manter a umidade, então prefira os de plástico ao invés dos vasos de barro (esses não mantêm a umidade).
Substrato e adubação da avenca: O substrato de cultivo é uma mistura de composto orgânico completo, turfa e areia em partes iguais. O composto orgânico completo é feito de restos vegetais e folhas, aparas de grama, acrescentando também adubo animal de curral bem curtido e areia.
Preparação da terra Escolha uma área de terra livre de pesticidas para que você possa preparar o substrato. Primeiramente, é preciso soltar bem a terra e regar completamente. Depois, com o auxílio de um plástico, cubra a terra. Coloque algumas pedras sobre o plástico para fazer peso.
Para começar, vamos esclarecer qual a função de cada um. O substrato - ou, se preferir, a terra preparada - serve de suporte para fixar as plantas e suas raízes. Enquanto que o adubo fornece os nutrientes necessários para manter as plantas e flores saudáveis.
O substrato serve como suporte onde as plantas fixarão suas raízes; o mesmo retém o líquido que disponibilizará os nutrientes às plantas.
As propriedades químicas geralmente utilizadas para a caracterização de um substrato são: o pH, a capacidade de troca de catiónica (CTC), a salinidade, o teor de nutrientes e a sua disponibilidade.
No substrato úmido devem ser plantadas, no mínimo, três sementes para garantir que pelo menos uma vingue. O local da implantação da horta deve ser plano, com disponibilidade de água e bem iluminado, o ideal é que fique exposto ao sol de quatro a cinco horas durante o dia.
São quatro os principais tipos de substratos usados para produção de mudas para cultivo hidropônico. São eles: substrato organo-mineral, vermiculita, algodão hidrófilo e espuma fenólica. Atualmente, tem-se usado muito a espuma fenólica, por uma série de vantagens que apresenta quando comparada com os outros substratos.
Os materiais orgânicos mais utilizados como substratos ou como componentes para substratos incluem turfa, casca de árvore triturada, serradura e fibra de coco e os materiais de origem mineral incluem vermiculite, perlite e pedra-pomes (Kampf, 2000).
Adubos orgânicos e substratos são insumos utilizados na produção agrícola e em paisagismo ou na produção de mudas e plantas em vasos. São utilizados em grande volume e, geralmente, de forma periódica.