Elastância é definida como a variação de pressão (cmH2O, mmHg ou kPa) por unidade de variação de vo- lume (L ou ml) e é comumente usada para descrever as permite ajustar de forma adequada ou “protetora” os parâmetros ventilatórios para cada paciente que se encontra dependente de suporte ventilatório e, prin- cipalmente ...
O surfactante é produzido no pneumócito tipo II. Os fosfolipídeos e as proteínas SP-B e SP-C são sintetizados no retículo endoplasmático rugoso, onde são armazenados; inicialmente, no complexo de Golgi, e, posteriormente, nos corpos lamelares.
Confira exercícios respiratórios que ajudam a aumentar a capacidade pulmonar
Considerações finais a respeito da distribuição da resistência À medida em que o volume pulmonar diminui em direção ao volume residual, os diâmetros das vias aéreas também diminuem. A resistência das vias aéreas aumenta dramaticamente em volumes pulmonares baixos. 113.
As medidas de mecânica pulmonar foram obtidas a partir dos seguintes cálculos: complacência dinâmica Cdin = VC / PPI - PEEP; complacência estática Cest = VC / Pplato - PEEP, resistência das vias aéreas Raw = PPI - Pplato / fluxo inspiratório.
Como referido por Azeredo (2002) a complacência estática descreve uma atividade que ocorre durante a ventilação e quando o sistema pulmão/tórax não está em movimento; já a complacência dinâmica pode ser interpretada quando o tórax e os pulmões encontram-se em movimento (Áuler Junior et al. 1995).
Dentre estas estão a complacência dinâmica (CDin) que compreende a soma de alterações resistivas e elásticas de todo o sistema respiratório e o valor de normalidade está entre 100 a 200 ml/cmH2O; a complacência estática (CEst) que é distensibilidade do tecido pulmonar e o valor de normalidade está entre 50 a 100 ml/ ...
A pressão positiva expiratória final, também conhecida como PEEP é uma forma de aplicação de resistência a fase expiratória objetivando a abertura de unidades pulmonares mal ventiladas ou mesmo a manutenção desta abertura por mais tempo visando melhorar a oxigenação por implementar a troca gasosa.
Volumes e frequência respiratória Volume minuto (VM) é o produto do VT pela frequência respiratória (FR), seus valores normais variam de 5 a 10 L/min. Representa o principal determinante da PCO2 - o aumento do VM corresponde à diminuição dos níveis de CO2.
VENTILAÇÃO CONTROLADA A VOLUME Durante a VVC escolhe-se o volume que será entregue ao paciente em cada respiração mandatória. O volume é considerado a variável independente e se manterá constante a despeito de alterações na resistência, complacência ou do esforço respiratório do paciente.