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Brincando em casa: como estimular o bebê ainda na barriga?
Efeitos do chocolate sobre o feto Do ponto de vista técnico, a sua ingestão pela gestante tem efeitos estimulantes agudos sobre a reatividade fetal e o efeito de redução da pressão arterial nas mães. Em resumo, ele basicamente faz com que o bebê se movimente mais. Ele não é teratogênico e não altera a fertilidade.
Chocolate mexe com os bebês “O chocolate realmente aumenta a movimentação fetal porque libera uma substância que deixa o bebê mais agitado.
A gestante pode comer chocolate com moderação (um bombom de 30g por dia) desde que não haja recomendações médicas impedindo o consumo.
O consumo recomendado para uma grávida saudável é de, no máximo, 30 gramas por dia (ou seja, mais ou menos um bombom). As gestantes com sobrepeso ou diabetes gestacional devem evitá-lo ao máximo, já que o doce contém altos níveis de açúcar e gordura.
Segundo a nutricionista, não existe um consenso sobre a quantidade diária recomendada de chocolate. “Comer entre 30 g e 40 g por dia pode ser considerável saudável. Isso é equivalente a uma barra pequena ou a quatro quadradinhos”.
Seja por ansiedade ou pelas próprias mudanças hormonais, é comum que as futuras mamães sintam uma vontade incontrolável de comer doces. Isso, somado ao aumento natural da fome, pode causar grandes problemas à gestante. A sensação é normal, mas o impulso de assaltar a despensa deve ser controlado.
Ou seja, seu movimento suave e normal se torna pouco a pouco mais intenso depois que a mãe se alimenta. Por esse motivo é possível assegurar que os alimentos doces provocam mais atividade devido ao incremento da glicose, que incide no metabolismo.
A nutrição do bebê ainda dentro do útero é de grande importância para seu crescimento e desenvolvimento adequado. A placenta captura os nutrientes do sangue da mãe e os transporta para o bebê. Ela conecta mãe e o bebê. Transfere comida da mãe, excretando os resíduos do bebê.
Em relação à digestão, os especialistas lembraram ainda do tempo que cada alimento é digerido. Por exemplo, no caso do carboidrato, o período leva de 1 a 2 horas; já a proteína leva de 2 a 4 horas; por fim, as gorduras são as que mais demoram para serem digeridas e levam de 6 a 8 horas.