Na justificativa deve-se indicar: a) Relevância da pesquisa: prática e intelectual; b) Contribuições para compreensão ou solução do problema que poderá advir com a realização de tal pesquisa; c) Estado da arte, estágio de desenvolvimento do tema proposto, como vem sendo tratado na literatura.
a) O tema é a exaltação do poeta na descrição de cenas cotidianas da cidade de São Paulo, com o progresso do início do século XX . Exalta o entusiasmo do eu lírico com a cidade em desenvolvimento .
O tema do poema é a loucura de Ismália. As antíteses acentuam essa temática porque deixam clara a divisão de Ismália, sua loucura. O fato de ela sentir-se perdida, insatisfeita, incapaz de escolher entre desejos contrários.
Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo direto para o próprio ser ou para interesses correlatos. ... O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções.
A questão se refere ao poema "A ideia", de Augusto dos Anjos. ... Na segunda e terceira estrofes, vemos que a ideia inicia seu percurso no sistema nervoso, indo do cérebro até a laringe. Lendo o poema, podemos pensar na dificuldade que temos em expressar ideias e concretizá-las.
O poema Ismália, de Alphonsus de Guimaraens, conta o que acontece quando uma jovem se joga ao mar na tentativa de encontrar a Lua, e morre. Neste poema, Ismália fica louca e se prende em uma torre. ... É assim que vemos que ela acabou encontrando as duas Luas: sua alma subiu ao céu e seu corpo desceu ao mar.
Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar... Viu uma lua no céu, Viu outra lua no mar.
Na poesia Ismália passa por uma desorientação mental, um caos psíquico como vemos logo nos primeiros versos "Quando Ismália enlouqueceu, pô-se na torre a sonhar". A moça se perdeu em sua loucura. ... A lua é o elemento principal da poesia.
Ismália, musa do poeta mineiro Alphonsus de Guimaraens (1870-1921), virou rap. E com o auxílio luxuoso de Fernanda Montenegro. Obra-prima do simbolismo, o poema cruzou os séculos 19 e 20 para se encaixar nas rimas de Emicida numa das faixas mais supreendentes (e contundentes) do recém-lançado disco AmarElo.