O método tradicional de contagem de reticulócitos é manual, em que eles são contados ao microscópio em lâminas preparadas com uma coloração especial. Isso está sendo substituído por métodos automatizados, que permitem contar um grande número de células, o que aumenta a precisão do resultado.
É usada para evitar a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), decorrente de incompatibilidade sangüínea materno-fetal. Nessa doença, anticorpos da mãe contra os eritrócitos fetais atravessam a placenta e promovem hemólise no feto.
A isoimunização é decorrente da exposição do individuo a antígenos não próprios, levando a formação de anticorpos. Este fenômeno pode ocorrer durante a gestação quando os fetos produzem antígenos paternos que podem chegar à circulação materna.
Na icterícia, a pele e a parte branca dos olhos ficam amareladas. Ela ocorre quando há excesso de bilirrubina (um pigmento amarelo) no sangue - uma condição denominada hiperbilirrubinemia.
A pele amarelada pode ser um sintoma de várias doenças do fígado, como hepatite ou cirrose, por exemplo, especialmente se a pessoa apresentar também a parte branca dos olhos amarela, sendo nestes casos a pele amarelada chamada de icterícia.
A icterícia colestática caracteriza-se por hiperbilirrubinemia direta - bilirrubina direta > 20% da bilirrubina total (ou > 1 mg/dL, se bilirrubina total < 5 mg/dL).
Os principais sintomas da icterícia são: pele e parte branca dos olhos (esclera) amarelada. A urina pode ficar mais escura e as fezes mais claras. Se muito grave, pode causar ainda sonolência excessiva ou falta de vontade em se alimentar.
A colestase extra-hepática resulta da obstrução dos principais ductos biliares localizados fora do fígado ou ao nível de seu hilo. Também é chamada de “icterícia obstrutiva”, pelo fato de haver nítida “obstrução mecânica” ao fluxo de bile.