O estado absolutista francês durou do século XVI até seu declínio no século XVIII. Foi um período marcado pela centralização do poder na figura do rei, queda do poder da nobreza e enriquecimento da burguesia, através de muitas guerras, disputas de poder pela Igreja, cisão religiosa e períodos de fome e decadência.
Resposta: O Estado Absolutista era formado politicamente por assembleias representadas pelo clero, a nobreza e a burguesia. ... Além disso, o absolutismo era embasado nas teorias da época que favoreciam esse sistema de governo.
Foi na França que o absolutismo teve seu maior desenvolvimento. A frase "L'État, c'est moi" (“O estado sou eu”), que representa muito bem o poder do monarca absolutista, foi proferida pelo rei francês Luís XIV. O regime absolutista francês começou a se formar após o final da Guerra dos Cem Anos (1337-1453).
Teorias do absolutismo Maquiavel defendia o Estado como um fim em si mesmo, afirmando que os soberanos poderiam utilizar-se de todos os meios - considerados lícitos ou não - que garantissem a conquista e a continuidade do seu poder. As ações do Estado são regidas, sobretudo, pela racionalidade.
“Como é importante que o público seja governado por um só, também importa que quem cumpre essa função esteja de tal forma elevado acima dos outros que ninguém se possa confundir ou se comparar com ele; não se pode retirar do seu chefe a mínima marca da superioridade que o distingue....”. RIBEIRO, R. J.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
Dessa forma, entre os principais teóricos do absolutismo destacaram-se: Maquiavel, que escreveu o clássico livro intitulado “O Príncipe”, Thomas Hobbes, autor da obra “Leviatã”, e Jacques Bossuet, que escreveu “Política retirada da Sagrada Escritura”.
Angers, França
Homens como Jean Jacques Bossuet (1627 – 1704) e Jean Bodin (1530 – 1596) acreditavam que a presença de um rei soberano manifestava as vontades de Deus. Com isso, o poder real seria a representação do poder divino na terra.
Jean Bodin
Os primeiros reis de Roma eram eleitos pelo Senado, o conselho dos anciãos, formado pelos grandes proprietários de terra. Os reis etruscos, ao contrário, tomaram o poder à força, com o apoio dos plebeus (pequenos proprietários, comerciantes, artesãos e estrangeiros).
Historicamente, o posição do "rei" deriva dos primeiros líderes tribais ou principais de diferentes povos tais como o (em sumério lugal, em semitico o sharrum, em latim rex, em grego o basileus, em sânscrito o rajá, em alemão o kuningaz) poderia ser também o tirano de uma cidade-Estado.
Monarquia Absolutista Rei Luís XIV da França. Com o fortalecimento dos Estados Nacionais na Europa, as monarquias se tornaram fortes e impiedosas, grandes reis e rainhas surgiram e reinaram superando inclusive o poder da Igreja. Afinal, nesse regime o Rei representava todo o poder político, econômico e social.
A monarquia no Reino da Inglaterra começou com Etelstano e terminou com Ana, que se tornou rainha do Reino da Grã-Bretanha quando a Inglaterra e a Escócia se uniram no Tratado de União de 1707. Wesex era o reino anglo-saxão dominante no século IX, e Alfredo adotou o título de "Rei dos Ingleses e Saxões".