látex
A diferença entre os dois é quando são submetidos a uma força . A borracha sofre uma deformação elástica e é recuperável em relação aos plásticos, que quando submetidos a força eles se deforma de forma irreversível, permanente.
As borrachas de acrilonitrilo butadieno quando misturadas com cloreto de polivinilo (PVC), originam um tipo de polímero de fase única, homogénea. ... Na Tabela 14 indicam-se alguns dos blends de borracha de acrilonitrilo butadieno com PVC e, nalguns casos, com plastificante DOP, correntemente comercializados.
A borracha termoplástica (Thermoplastic Rubber – TR) é um material com características tanto da borracha quanto do plástico. ... Ao contrário da borracha natural, o látex extraído das seringueiras, a borracha termoplástica é feita de polímero SBS (estireno-butadieno-estireno), um “copolímero em bloco” terciário.
A vulcanização é um processo de adição de enxofre à borracha crua, formando pontes de enxofre entre as cadeias do polímero que melhoram suas propriedades.
Polimerização é o nome do processo químico que resulta na formação de macromoléculas (moléculas grandes) denominadas de polímeros, mediante a combinação de moléculas menores, os monômeros.
Como atrás referimos, numa fórmula de borracha, as proporções dos diversos ingredientes são referidas, por norma, a 100 partes em peso de borracha (por exemplo, peso em kg das diversas matérias-primas referidas a 100 kg de borracha) (em inglês, PHR = Per Hundred Rubber).
Para melhorar a qualidade da borracha e deixá-la propicia para ser usada industrialmente para as mais diversas finalidades, ela precisa passar por um processo denominado vulcanização. A vulcanização da borracha é a adição de enxofre sob aquecimento e na presença de catalisadores.
Da qualidade do composto de borracha; Das suas dimensões (porque estas vão definir o grau de deformação radial e circunferencial; Da temperatura de vulcanização; Do tipo de fluido utilizado no aquecimento do bladder (pode contribuir em maior ou menor grau para a sua oxidação);
Os elastômeros apresentam excelente suporte de carga, tensão e compressão, tornando-se eficientes para aplicações que exigem maior resistência de peso, principalmente em ambientes industriais.
É seguro vulcanizar o pneu? De todos os processos, vulcanizar é o mais seguro e confiável, mas como dito anteriormente, depende da gravidade do rasgo ou bolha. ... Nesse caso, nem sempre é necessário desmontar o pneu, porém a segurança é mínima e o pneu pode perder o ar muito mais rápido.
É uma solução provisória, que requer um reparo definitivo urgentemente. Quanto custa: R$ 20 a R$ 30. Como é: aplica-se a frio um pequeno disco de borracha sobre o dano por dentro do pneu, usando pressão e um selante.
A vulcanização do pneu é uma forma de reparar rasgos ou cortes nas laterais, fazendo com que ele volte a ficar apropriado para o uso. Esse tipo de dano lateral acontece quando você acerta o pneu em alguma coisa afiada ou quando ele já está bem desgastado.
Em que casos o furo lateral pode ser consertado? É importante entender que os furos localizados na lateral são ainda mais delicados de serem arrumados. No caso dos pneus com índice de velocidade T, que são aqueles para até 190km/h, só é possível consertar se a perfuração não ultrapassar os três milímetros nos flancos.
Neste caso, não basta apenas trocar a câmara de ar. Ao inflar a nova câmara dentro do pneu rasgado, ela irá tentar escapar pelo rasgo, podendo explodir também e arruinar o seu dia de vez. O que fazer? A solução neste caso é construir um calço ou manchão e colocá-lo entre o pneu danificado e a câmara de ar.
Os remendos são feitos com pedaços de borracha ou plástico que são colados no interior do pneu para cobrir e selar um furo. Os dois métodos de conserto podem ser usados separadamente ou em conjunto. Se a pessoa preferir optar somente por uma da técnicas, pagará em média R$ 20,00 ou R$ 30,00.
Se o seu carro tem pneus com índice W (limite de até 270 km/h), você também pode reparar a banda de rodagem, desde que a perfuração não exceda três milímetros. ... O certo, nesse caso, é trocar o pneu. Já os pneus do tipo Y, que resistem até 300 km/h, não podem passar por nenhum tipo de conserto.
A ferramenta para isso é simples: água. Se você não tiver uma garrafa de água, um simples cuspe ajudará a identificar onde está o furo. Com esta umidade na ponta dos dedos, esfregue em torno da superfície suspeita até que o ar escapando forme uma bolha.
Se for de baixa performance (carros pro dia a dia) pode rodar na boa. Se for um pneu de um carro de alta performance ou moto esportiva, perdeu o pneu. Ah, demora uns 2 minutos pra arrumar.
Alguns locais afirmam consertar o problema das bolhas com vulcanização, porém isso só mascara o problema e não corrige definitivamente, de forma que o pneu ainda pode estourar. A reforma de pneus pode resolver o problema de alguns tipos de bolha, porém não todos, é preciso se aconselhar com a sua reformadora.
A bolha no pneu funciona quase como uma bomba-relógio. A diferença é que no caso do veículo, você não sabe quando ela vai estourar. A bolha se dá pelo rompimento da estrutura interna metálica do pneu, que pode acontecer em razão de choques intensos, que alteram a forma tradicional da parte emborrachada do componente.
O trabalho de riscagem custa entre R$ 30 e R$ 40, quase 10 vezes menos que determinados modelos de pneus novos.
cinco anos
cinco anos
90 dias
O número DOT têm quatro dígitos. Os primeiros dois dígitos indicam a semana em que o pneu foi produzido, como por exemplo: 32. O ano de produção vem logo em seguida. Se pegarmos então o exemplo de 3214, significa que o pneu foi produzido na 32º semana de 2014.