O choque cardiogênico ocorre devido à incapacidade do ventrículo esquerdo em gerar fluxo arterial adequado para entrega de sangue oxigenado para os tecidos periféricos. A causa mais comum de choque cardiogênico é o IAM extenso que deprime a contratilidade miocárdica.
Os sintomas que podem indicar um possível choque cardiogênico são:
O tratamento inclui medidas de suporte geral, monitorização hemodinâmica invasiva e metabólica, tratamento farmacológico, assistência circulatória mecânica, reperfusão coronária e tratamento cirúrgico a depender da causa do choque. Mais uma vez, lembrar que a principal causa é isquêmica.
Os principais sinais e sintomas indicativos de choque hipovolêmico são:
O choque hipovolêmico é uma situação grave que acontece quando se perde grande quantidade de líquidos e sangue, o que faz com que o coração deixe de ser capaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio, levando a problemas graves em vários órgãos do corpo e colocando a vida em risco.
Os tipos de choque que acontecem mais frequentemente incluem:
No grupo dos pacientes mais graves com choque séptico ou com os níveis aumentados de lactato sérico, é importante que a enfermagem instaure medidas para a ressuscitação hemodinâmica nas seis primeiras horas. Deve-se priorizar o uso de vasopressor para manter a pressão arterial média acima de 65 mmHg (COREN-SP, 2016).
Os traumas, principalmente por esportes de contato, quedas e acidentes (domésticos ou automobilísticos) podem lesionar os músculos, ligamentos e tendões, provocando dor lombar. Choques mais intensos também podem comprimir a coluna vertebral, provocando uma ruptura ou ocasionando uma hérnia nos discos intervertebrais.