Dessa mesma forma age o Estado hobbesiano: defende a vida de todos, não permitindo que uns atentem contra a vida dos outros. ... O poder do Estado Leviatã, a quem Hobbes chama de “deus mortal”, deveria ser exercido por um rei com poderes absolutos que, pelo medo, governaria a vida de todos./span>
Hobbes discorre sobre as formas de contratos e pactos possíveis em sua obra Leviatã, apontando ser o Estado o resultado do “pacto” feito entre os homens para, simultaneamente, todos abdicarem de sua “liberdade total”, do estado de natureza, consentindo a concentração deste poder nas mãos de um governante soberano.
Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. ... O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz.
Grande defensor do absolutismo, Hobbes defende essa forma de governo utilizando argumentos lógicos e estritamente racionais (excluindo quaisquer preceitos ou argumentos religiosos). Sua teoria baseia-se na ideia de que é necessário um Estado Soberano para controlar a todos e manter a paz civil.
Hobbes argumentava que na Monarquia os interesses do Povo era os mesmos interesses Público, ou seja, todos trabalharem dentro de um comércio livre, com uma economia livre sem a intervenção direta do Estado pois toda riqueza, toda honra e todo poder era fruto da reputação dos súditos, pois nenhum Rei ou Rainha pode ter .../span>
Bossuet foi um dos primeiros a defender a teoria do absolutismo político; ele criou o argumento que governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus. Bossuet defendia a origem divina do poder real: Deus delegava o poder político aos monarcas, conferindo-lhes autoridade ilimitada e incontestável./span>
Assim, segundo Hobbes, todos os filósofos distinguem o sujeito de suas faculdades e atos, mas o senhor Descartes não. Dizendo de outro modo, utilizando as próprias palavras de Hobbes, para a tradição a coisa mesma que é, não é o mesmo que sua essência, mas para Descartes ocorre o contrário.
Para Descartes, o pensamento é o lugar da verdade, é o puro intelecto, e é por meio dele que adquirimos ideias claras e distintas. Se duvido, eu penso; se penso, eu existo. ... É preciso um entendimento de si e do mundo para que se chegue a uma verdade maior que as tentações do mundo sensível./span>
As justificativas era que as pessoas necessitam de um lider para serem comandados; porque elas entrariam em conflito entre si ,e isto só seria evitado se eles tivessem um representante divino entre eles neste caso, o rei./span>
Ele partiu do pressuposto que o poder real era também o poder divino, pois os monarcas eram representantes de Deus na Terra. Por isso, os reis tinham que possuir controle total da sociedade. Dessa forma, eles não poderiam ser questionados quanto às suas práticas políticas.
Entre os principais pensadores do absolutismo, podemos dar destaque à obra do italiano Nicolau Maquiavel, autor de “O príncipe”; do pensador britânico Thomas Hobbes, autor de “Leviatã”; o jurista francês Jean Bodin, criador de “Os seis livros da República”; e Jacques-Bénigne Bossuet, teólogo francês autor de “Política ...
O absolutismo é um regime de poder, uma forma de governar, na qual o poder absoluto deve ser concentrado nas mãos do rei, e ele é o responsável por comandar toda a nação. Na Europa, na idade moderna, entre os séculos XVI e XIX, esse regime foi um dos principais modelos de governo colocado em prática./span>
Foram escritores e pensadores que no iluminismo fizeram teorias sobre o absolutismo,que era o poder somente controlado pelos reis,a maioria contestava isso como rousseau,mas havia quem concordava,como nicolau maquiavel.
O direito divino dos reis é uma doutrina política e religiosa segundo a qual o poder dos reis tem como fundamento a vontade de Deus. ... No Vaticano, justifica o poder do Papa.
Existiam diversas teorias construídas pelos pensadores da época para defender o absolutismo europeu. Entre elas temos a de Maquiavel, que dizia que "o estado tinha fim em si mesmo", ou seja, ele existia para ele mesmo, e com isso poderia usar quaisquer meios para continuar existindo./span>
Entre os principais pensadores do absolutismo, podemos dar destaque à obra do italiano Nicolau Maquiavel, autor de “O príncipe”; doReis pensador britânico Thomas Hobbes, autor de “Leviatã”; o jurista francês Jean Bodin, criador de “Os seis livros da República”; e Jacques-Bénigne Bossuet, teólogo francês autor de “ .../span>
Idade Moderna, evento conhecido como absolutismo, os grupos que apoiaram a concentração do poder nas mãos do rei foram. a) nobreza e povo./span>
Resposta. Resposta:A burguesia defendia a centralização do poder no contexto do fim da Idade Média/Idade moderna pois via nisto uma forma de garantir a segurança das rotas comerciais entre as diferentes regiões do reino./span>
Quase sempre estiveram envolvidos nesse processo de centralização do poder os mesmos grupos sociais: os reis, a burguesia e os nobres feudais. ... Isso porque submetia os burgueses aos impostos cobrados pelos senhores e dificultava a atividade comercial pela ausência de moeda comum e de pesos e medidas padronizados./span>
Resposta. Burguesia: buscava a uniformização de pesos, medidas e taxas, facilitando a expansão do comércio. Clero: buscava fortalecimento e expansão da fé para novos territórios. Nobreza: buscava cargos públicos, militares, no alto clero e terras./span>
Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostos e melhorando a segurança dentro de seus reinos. Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes./span>