Fabaceae
A nutricionista Daniella de Brito Trindade explica que todas as sementes e castanhas possuem boa quantidade de gorduras mono e poli-insaturadas. O ideal é sempre variar a qualidade da castanha. ... Uma boa alternativa é o amendoim, por causa das gorduras e fibras.
Amendoim. Fica no topo do ranking por ser a menos calórica das castanhas e a que tem mais proteínas --são 25 g a cada 100 g.
Quando comparada a castanha de caju, a castanha do Pará contém ainda mais gorduras poli-insaturadas, além de fibras, cálcio e magnésio e apresenta menor teor de carboidratos. No entanto, também é mais calórica.
Oficialmente, o fruto oleaginoso da castanheira (Bertholletia excelsa), nativa das florestas da bacia amazônica, é chamado de castanha-do-brasil - como ficou conhecido mundo afora ("brazil nut"). Mas na boca do brasileiro ainda é castanha-do-pará.
Castanha-de-caju Do quarteto que ilustra esta página, a castanha-de-caju é a campeã em gorduras monoinsaturadas – em três unidades você encontra 2 gramas. Sem falar que ela brinda o organismo com fósforo, que ajuda a prevenir a osteoporose, e potássio, essencial para equilibrar o ritmo dos batimentos cardíacos.
Consumir oleaginosas como as amêndoas, as castanhas-do-brasil, a semente de girassol, as castanhas-de-caju ajudam a elevar o colesterol HDL. Isso ocorre porque são alimentos ricos em gorduras mono e poli-insaturadas.
A ingestão máxima tolerável, que não traz efeitos adversos para o organismo, é de 400 microgramas por dia. Então, se for consumir a castanha-do-pará do Sudeste, em geral, pode comer até duas por dia.
Soja, tomate, frutas vermelhas e cítricas (incluindo a laranja), linhaça, alho, cebola, berinjela, feijão, abacate, alcachofra, aveia e oleaginosas como castanha do pará, castanha de caju, avelãs, amêndoas e nozes em pequenas porções diárias também são indicadas.
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