Entre muitos itens foram respeitados o princípio federalista que mantinha a nação como uma República Federativa; o uso de eleições diretas para escolha dos membros dos poderes Executivo e Legislativo; e a separação dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário.
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um dos fatos que mais marcaram essa fase e pressionou para que uma nova Constituição fosse elaborada. Com o surgimento da Constituição de 1934, uma nova fase da Era Vargas iniciou-se. O período do Governo Constitucional começou em 1934 e terminou em 1937.
Durante esse período, também se destacou a política trabalhista, destacando-se a criação do salário-mínimo (1940) e Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943. Os sindicatos passaram para o controle do Estado.
Instituído durante a ditadura do Estado Novo, o DIP era um dos principais "equipamentos" de Vargas na construção do consenso político, vigiando tanto a produção de arte no país - censurando, por exemplo, sambas que parecessem críticos ao governo - quanto ao que era realizado nas escolas.
O DIP fazia a censura dos meios de comunicação – jornais, revistas, rádio, cinema – e coordenava a propaganda oficial. Um de seus objetivos era criar na população um verdadeiro culto à personalidade do presidente Vargas.
Resposta. Ao DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) cabia a tarefa exclusiva de cuidar de toda a publicidade e propaganda dos órgãos do governo e da administração pública federal, assim como de todas as suas autarquias. O DIP dedicava parte de seus recursos à censura aos meios de comunicação brasileiros.
O Departamento de Imprensa e Propaganda ou simplesmente DIP era um órgão do Estado Novo, a ditadura de Getúlio Vargas. Foi criado em 1939, por meio de um decreto-lei, e tinha como função realizar a propaganda oficial do governo e censurar as informações. Foi extinto em 1945, com o enfraquecimento da ditadura varguista.