A vírgula é obrigatória quando a conjunção "mas" marca uma oração coordenada adversativa, que indica essa relação de oposição entre as unidades ligadas. A regra também vale para outras conjunções, como "porém" , "todavia" e "entretanto". Exemplos: Faz frio, mas não nevou.
Nem significa e não. Pode-se dizer “não estuda e não trabalha” ou “não estuda nem trabalha”. O sentido se mantém. Por isso é redundante usar e nem em construção como: Eu do livro não me livro (e) nem quero me livrar.
A vírgula antes de OU não só pode como, às vezes, é obrigatória. Vejam a frase: Nessa fase do processo, falta o pai do adolescente dar seu depoimento, ou a mãe, caso o primeiro não compareça. Na frase, a expressão “ou a mãe” está em ordem indireta, o que gera vírgulas obrigatoriamente.
As conjunções e/ou são usadas para indicar a possibilidade de duas situações ou elementos distintos poderem ser considerados separadamente ou em conjunto. Exemplo com e/ou: As candidaturas poderão ser orais e/ou escritas. Interpretação da oração: As candidaturas poderão ser orais.
O 'e' é conjunção coordenativa aditiva. Já o 'ou' é conjunção coordenativa alternativa. Por exemplo no texto: Prefeito, e o vice que o houver substituído, podem ser reeleitos para um único período subsequente. Fica claro que prefeito e vice só podem ser reeleitos para um único período.
Tradicionalmente, a barra tem sido utilizada para substituir o sinal horizontal nos números fraccionários (barra de fracção, ex.: ½), ou para abreviaturas (barra de abreviatura, ex.: a/c [aos cuidados de], s/ [sem], etc.) Além disso, a barra passou também a ser usada com função disjuntiva (ou).
a Barra em todas as contas matemáticas significa a divisão.
O princípio por trás dos códigos de barra é o mesmo da computação em geral: o código binário. Dessa forma, as listras representam uma sequência de zeros e um. O resultado é a descrição exata do produto graças a uma base de dados consultada pelo equipamento leitor, que pode ser um computador comum ou um smartphone.