Era por meio do Mar Mediterrâneo que os romanos realizavam uma parte considerável de suas trocas comerciais, transportavam os seus exércitos e estabeleciam a ligação entre as diversas partes do Império (que chegou a estender-se por três continentes) com a administração central em Roma.
As guerras púnicas foram confrontos entre Roma e Cartago que duraram mais de um século. Esses confrontos tinham como disputa as ilhas ao sul da península Itálica e o exercício do controle do Mar Mediterrâneo, o que gerou uma imensa rivalidade entre os dois povos.
Depois de um duro combate, os cartagineses foram derrotados e a cidade caiu. Com a captura de Panormo, a maior parte da Sicília ocidental se rendeu. As cidades de Ietas, Solunto, Petra e Tíndaris concordaram em firmar a paz com os romanos ainda no mesmo ano.
Na antiguidade o Mar Mediterrâneo era o principal elemento de ligação entre a Grécia, o Império Romano, o Norte da África e o Oriente Próximo, sendo um importante local onde se escoavam as mercadorias e por onde as pessoas migravam, fundando colônias (como no caso grego) e expandindo Impérios.
Resposta. Resposta: Porque as cidades no Mediterrâneo davam as mais importantes trocas, que sustentavam o estado.
O Mediterrâneo foi muito importante para a navegação, relações comerciais e contato entre os povos (trocas comerciais, culturais, etc) uma vez ele possui uma posição estratégica. Os romanos o chamavam de “Mare Nostrum” (Nosso mar) e árabes o chamavam de “Al-Bahr al-al-Abyad Mutawassiṭ” (Mar Branco do Meio).
Resposta. Explicação:Juntamente com os produtos, circulavam pelo Mediterrâneo antigo pessoas, técnicas, línguas e culturas diversas. Se, por um lado, Roma levava sua cultura para todo o mundo romano, por outro, recebia, incorporava e reelaborava as culturas de diferentes povos.
Origem do nome O termo Mediterrâneo deriva da palavra latina Mediterraneus, que significa entre as terras. ... Os antigos romanos o chamavam, de Mare Nostrum, que significa nosso mar (e de fato os romanos conquistaram todas as regiões, com vista para o Mar Mediterrâneo).
Resposta. Resposta: Porque as terras ao redor do mar mediterrâneo eram férteis e por isso tinham melhores condições para as plantações.
Nos mercados europeus, que floresceram durante a Baixa Idade Média, a venda de especiarias e outras mercadorias orientais proporcionava lucros altíssimos aos comerciantes. ... Isto ocorria pelo fato do comércio entre o Oriente e a Europa ser realizado predominantemente pelo Mar Mediterrâneo.
A abertura do comércio oriental, por meio das Cruzadas, garantiu acesso a mercadorias de luxo e intensificou o enriquecimento da classe mercantil das cidades italianas. O comércio marítimo ficou marcado pelo desenvolvimento de dois grandes polos comerciais.
Um dos fatos mais marcantes da história da região deste mar, é a tomada de Constantinopla por parte dos Otomanos, que fecharam o Mediterrâneo Oriental para evitar a penetração Europeia.
O Mediterrâneo é rota de muitos navios comerciais por conectar importantes portos do Norte da África, da Ásia Central e do sul da Europa. Além disso, cruzam o mediterrâneo muitos navios turísticos em virtude da intensa atividade turísticas na região, com destaque para as Ilhas gregas, Ibiza, Menorca, etc.
Resposta. Resposta: Atribuindo ao fato que a península itálica estava no meio do caminho entre a Europa e a Ásia pelo Mediterrâneo, duas das suas principais cidades serviram como base do controle do monopólio comercial do mar: Veneza e Gênova, mas em outras cidades também, como Florença e Napoli.
Resposta. Resposta: Os Fenícios eram os maiores Comerciantes marítimos da Antiguidade.
As extensas florestas de cedro na região serviram como fonte de matéria-prima para a construção de navios, o que fez os fenícios se tornarem especialistas na construção naval. O comércio marítimo possibilitou ainda a colonização de vários locais no mar Mediterrâneo.
Muito depois da cultura fenícia ter florescido, ou mesmo da existência da Fenícia como entidade política, os canaanitas helenizados naturais da região ainda eram conhecidos como "siro-fenícios", como no Evangelho de Marcos, 7:26: "E esta mulher era grega, sirofenícia de nação…".
(FGV-SP) Das alternativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade fenícia é: a existência de um Estado centralizado e o monoteísmo; ... as cidades-Estados e o monoteísmo; a agricultura e a forma de Estado centralizado.
A fenícia, terra de marinheiros e comerciantes, ocupava uma estreita área, com aproximadamente 40 km de largura, entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Libano. Atualmente essa região corresponde ao Libano e a parte da Síria. O solo montanhoso da Fenícia não era favorável ao desenvolvimento agrícola e pastoril.
Que característica da civilização fenícia foi herdada por civilizações da Europa Ocidental, como a grega e a romana, e que se destaca ainda hoje como uma das invenções mais importantes para o desenvolvimento da cultura humana? a invenção da bússola. o desenvolvimento da escrita alfabética. a criação da pólvora.
O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego.
O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra. Seus símbolos específicos formavam letras que vão da direita para a esquerda. O alfabeto fenício foi adotado por povos de outras civilizações, chegando aos cananeus e hebreus.
Os diligentes fenícios tinham reconhecido a superioridade de um alfabeto fonético sobre os complexos sistemas de escrita baseados em pictogramas. Por sua vez, os Gregos importaram o alfabeto fenício, ao qual adicionaram as suas vogais. ... O abecedário latino tornou-se o alfabeto que hoje usamos diariamente.
O alfabeto fenício, na verdade um abjad, foi o sistema de escrita usado na Fenícia (atuais Síria, Líbano e norte de Israel) que viria a dar origem a grande parte dos sistemas atuais.