Disponível desde o início dos anos 1900, o ácido acetilsalicílico é um dos medicamentos mais usados do mundo para o controle da dor e da febre. Um de seus componentes, o salicilato, deriva do salgueiro, e suas propriedades já eram conhecidas há 4.
A Aspirina está contraindicada em pacientes com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a salicilatos ou a outro componente do remédio, em pessoas com tendência para sangramentos, crise de asma induzida pela administração de salicilatos ou outras substâncias semelhantes, úlceras do estômago ou do intestino, ...
Ácido acetilsalicílico deve preferencialmente ser administrada após as refeições com bastante líquido. Ácido acetilsalicílico não deve ser administrado por mais de 3 a 5 dias sem consultar seu médico ou cirurgião-dentista.
AAS® Protect está contra-indicado em todos os pacientes com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a qualquer componente do produto e a outros antiinflamatórios não esteróides, em pacientes predispostos a dispepsias, com diátese hemorrágica ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica.
Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária. Por essa razão, na linguagem popular, costuma se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária. Por essa razão, na linguagem popular, costuma-se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
- As pessoas que já tiveram trombose e já pararam de tomar os anticoagulantes, devem tomar AAS para prevenir o aparecimento de uma nova trombose.
Os anti coagulantes evitam de um modo geral os processos trombo-embólicos mas por falha no uso ou por uma resposta individual ao tratamento, pode vir a ter novo episódio.
“É importante deixar bem claro que esse tipo de remédio serve para diminuir a agregação de plaquetas e inibir a formação de coágulos no interior das artérias, e é indicado somente para pacientes que já tiveram um evento cardiovascular, pois quem já teve um evento cardíaco tem grande risco de sofrer outro.
De acordo com o Clinical Knowledge Summaries a única contraindicação (relativa) para uso de AAS a pacientes com indicação de seu uso devido a alto risco cardiovascular, tanto para prevenção primária como para prevenção secundária, relacionada à sexo ou faixa etária, diz respeito à pacientes com idade inferior a 16 anos ...
Pessoas que já tiveram infarto ou têm ponte-de-safena costumam ser tratadas com aspirina. Ela não atua diretamente no coração, mas pode, sim, beneficiá-lo se for corretamente ministrada. A aspirina é feita de um ácido chamado acetilsalicílico, que impede a aglutinação de certas partículas do sangue, as plaquetas.
Em caso de não haver médico por perto de alguém com dores no peito sugestivas de ataque cardíaco, não hesite: dois a três comprimidos de 100 mg de ácido acetilsalicílico, imediatamente. Só fará mal se a pessoa for alérgica.
Para pacientes de risco, a ingestão de uma dose de ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente.
Por isso, a ingestão de dois comprimidos de AAS aos primeiros sinais de infarto é tão importante. Para potencializar seu efeito, é recomendável atentar para a forma mais eficiente de ingeri-los.
O ácido acetilsalicílico (AAS), conhecido como aspirina, é utilizado para prevenir o infarto, a doença vascular periférica ou o acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, o uso constante e diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais nestes pacientes.
Se assim for, dissolva imediatamente duas aspirinas na boca e engula-as com um pouco de água.” Existem vários sintomas no enfarte agudo do miocárdio: além da dor, que normalmente deriva para o braço, a respiração torna-se irregular e rápida, bem como o ritmo cardíaco.
Os medicamentos mais usados para o tratamento e prevenção de infarto são: