A injeção subcutânea é uma técnica na qual um remédio é administrado, com uma agulha, na camada adiposa que fica por baixo da pele, ou seja, na gordura corporal, principalmente da região abdominal....Assim, os que geralmente são mais utilizados incluem:
Para iniciar a aplicação é preciso realizar uma dobra cutânea pinçando a pele do paciente com os dedos polegar e indicador. Então é só introduzir a agulha em um ângulo de 90° ou 45° conforme procedimento. O medicamento é injetado lentamente, quando o profissional da saúde empurra o êmbolo da seringa de forma constante.
Figura 4: (A) Forma correta de aplicação da injeção subcutânea. A pele deve ser puxada para formar uma prega e deve-se introduzir a agulha paralelamente ao corpo do animal, de cima para baixo, permitindo a injeção no tecido subcutâneo e evitando refluxo do líquido.
Limpar e desinfetar a seringa e ferver as agulhas antes da aplicação; Manter a pistola dentro da caixa de isopor, quando não estiver em uso; Utilizar agulhas 15×18 para aplicar vacina oleosa (subcutânea) e agulha 20×18 para aplicar vacina oleosa (intramuscular);
Bovinos e ovinos: aplicar por meio de injeção subcutânea na dose de 1 mL para cada 50 kg de peso vivo, o que proporciona a administração de 200 μg/kg de peso vivo de ivermectina. Em ovinos, no tratamento da sarna psoróptica, recomenda-se administrar duas doses com intervalo de sete dias.
Parte 2 de 3: Esterilizando a seringa
Injetor a jato - pistola de vacinação Este instrumento portátil funcionava com um mecanismo de ar comprimido, que, quando acionado por um pedal, proporcionava uma poderosa fonte de pressão. Sem o uso de agulha, a administração percutânea da vacina se dava através de um fluxo de alta pressão.
O enfermeiro mirava no braço, apontava o aparelho e de dentro saía um jato com a vacina. Doía sim, e depois a gente ficava mostrando a marquinha como se fosse um troféu para os amigos. Se virasse uma ferida, melhor, era vacina válida. Por azar, quando a gente brincava sempre batia com o braço vacinado…
→ As vacinas realmente podem erradicar doenças? Ao vacinar a população, diminuímos a incidência de determinada doença. À medida que toda a população vai sendo vacinada, os índices caem até que nenhum caso seja mais registrado, pois toda a população está protegida.
Dois anos depois, a vacina contra hepatite B passou a ser produzida no Brasil e, em 1998, já era aplicada em crianças com menos de um ano em todos os municípios. Por conta da redefinição das áreas de risco para febre amarela em 1998, uma imunização massiva aconteceu até 2001.
Apesar de enfrentar resistência, em pouco tempo, sua descoberta foi reconhecida e espalhou-se pelo mundo. Em 1799, foi criado o primeiro instituto vacínico em Londres e, em 1800, a Marinha britânica começou a adotar a vacinação. A vacina chegou ao Brasil em 1804, trazida pelo Marquês de Barbacena.
O vírus não foi descoberto até 1965 quando Baruch Blumber, então trabalhador no "National Institutes of Health (NIH)", descobriu o Antigénio Australia (que mais tarde veio a ser conhecido como sendo o antigénio de superfície Hepatite B, ou HBsAg) no sangue de aborígenes australianos.
Viena – Uma estratégia científica global para curar a hepatite B criada pela International Coalition to Eliminate HBV – após uma consulta com mais de 50 cientistas – foi lançada durante o International Liver Congress de 2019.
A transmissão da hepatite B se dá principalmente por meio de relações sexuais, acidentes com instrumentos contaminados por sangue ou pela gravidez, quando a mãe está infectada. As maiores taxas de detecção da hepatite B no período são observadas nas regiões Sul, Centro-Oeste e Norte.
Em 1942, a primeira transmissão voluntária da hepatite infecciosa ocorreu entre um médico austríaco e três estudantes de medicina da Universidade de Viena. Eles ingeriram suco duodenal de um doente com hepatite e cerca de três a quatro semanas depois todos contraíram a doença.
A doença é mais comum em África e na Ásia oriental. No mesmo ano, a doença foi a causa de 343 000 mortes por cancro do fígado e 358 000 mortes por cirrose. A existência da hepatite C foi proposta durante a década de 1970 e demonstrada em 1989. A doença afecta apenas o ser humano e os chimpanzés.
O vírus da hepatite C foi descoberto em 1989 graças às técnicas de biologia molecular. Como este vírus nunca foi conclusivamente observado ao microscópio eletrónico, o conhecimento da sua existência baseia-se na clonagem do seu material genético.