Começa directamente após a laringe e desce pela parte central e anterior do pescoço, para terminar no peito, por trás da parte superior do esterno, onde se divide para formar os dois brônquios principais. O ponto de bifurcação da traqueia denomina-se carina.
Cartilagem da laringe de forma anelar, importante para a fonação e onde se inserem vários músculos.
A epiglote é uma estrutura localizada na entrada da laringe que garante que nenhum alimento entre no sistema respiratório. A epiglote é uma estrutura localizada na laringe que é constituída por tecido cartilaginoso.
A cartilagem cricóide, ou simplesmente cricóide (grc. κυκλοειδής= "em forma de anel"), é um anel formado por cartilagem hialina e constitui a parte inferior da laringe, ligando-se à traqueia.
Cartilagem cricóide: Situada abaixo da cartilagem tireóide, a cartilagem cricóide tem forma anelar e tem a função de unir a laringe à traquéia. Cartilagem Aritenóidea: São duas cartilagens em formato de pirâmide triangular, cada uma de um lado (parede) da laringe.
A mucosa é constituída de epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes (epitélio respiratório) apoiada sobre uma lâmina própria constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas.
A traqueia é um órgão tubular e cilíndrico que faz parte do sistema respiratório dos mamíferos. Ela está localizada entre a laringe e os brônquios. Num ser humano adulto a traqueia mede entre 15 e 20 cm e cerca de 1,5 cm de diâmetro.
A parte inferior da junção dos brônquios principais é ocupada por uma saliência ântero-posterior que recebe o nome de Carina da traquéia, e serve para acentuar a separação dos dois brônquios. Os brônquios principais fazem a ligação da traquéia com os pulmões.
A estrutura da traquéia é constituída por 16 a 20 anéis cartilaginosos incompletos para trás, denominados cartilagens traqueais.
Inicialmente, os sinais e sintomas de traqueíte são semelhantes a qualquer outra infecção respiratória que evoluem ao longo do tempo, sendo os principais:
As funções da traqueia são de umidificar e filtrar o ar, para em seguida conduzi-lo até os pulmões. Os cílios existententes dentro da traqueia são capazes de reter partículas e microrganismos. Existe também muco que reveste a traqueia e ajuda na filtração do ar, retendo bactérias e poeira.
A causa mais frequente, responsável por mais de 90% dos casos é a estenose pós intubação traqueal. Quando um paciente, geralmente com uma doença grave, utiliza um ventilador mecânico, para auxiliar em sua respiração e na oxigenação do sangue, é necessário que utilize um tubo na traquéia para insuflar o ar no pulmão.
Em geral, o que se pede é que uma outra pessoa ajude nisso, pressionando sua barriga entre as costelas e o umbigo - isso comprime os pulmões e expulsa o ar, o que criaria a corrente para desobstruir a traqueia.
Usualmente recomenda-se que o tratamento clínico (farmacológico) seja destinado aos animais com colapso grau I e II ou com sinais clínicos leves, com uso de anti-inflamatórios esteroidais para controle da inflamação das vias aéreas, antitussígenos que permitem a redução da irritabilidade aérea crônica e alívio da tosse ...
A grande preocupação no pós-operatórioé evitar a extensão do pescoço (olhar para cima), pois pode forçar a região da anastomose (região que foi suturada), aumentando o risco de nova estenose ou mesmo ruptura (caso que podem necessitar de nova cirurgia).
Normalmente se o procedimento tiver sido isento de complicações a alta se dá em 5 a 7 dias. Repouso em domicilio por mais cerca de 7 dias. Retorno as atividades normais não extenuantes em 30 dias e retorno a vida normal em 60 dias. Esta previsão certamente poderá variar de paciente para paciente.
na estenose traqueal: as cirurgias são realizadas através de incisão na região cervical ou na torácica (dependendo onde se encontra a doença). É indicada para muitas das estenoses benignas e malignas da traquéia.
Traqueostomia. A traqueostomia é a cirurgia realizada para a ventilação mecânica da traqueia. Essa cirurgia tem um valor aproximado de R$200 mil.