A Caderneta de Saúde da Criança é um documento importante para acom panhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento da criança, do nascimento até os 9 anos. A partir dos 10 anos, a caderneta a ser utilizada é a Caderneta de Saúde do Adolescente. É um documento único para cada criança.
Carteira de Vacinação - 15x21 cm (Aberta) - Uma Dobra Ao Meio - (10,5x15 cm Fechada) - Papel Sulfite 240gr. - Impresso Frente e Verso.
Em caso de necessidade de obtenção de uma segunda via, o cidadão deverá ir à unidade de saúde na qual foi vacinado e se informar sobre a existência de registro da(s) vacina(s). Na identificação das informações de vacinação, o profissional do serviço de saúde irá disponibilizar um novo comprovante.
Confira oito tipos que merecem estar na sua carteira de vacinação.
São necessárias três doses da vacina: a primeira logo após o nascimento, a segunda trinta dias após a primeira, a terceira seis meses após a primeira. Quem deve tomar Todas as crianças.
As 5 vacinas essenciais para a saúde da família
Pessoas entre 1 e 29 anos de idade, com 1 (uma) dose comprovada da vacina no cartão de vacina, deverá completar o esquema vacinal com a 2ª dose da vacina. Se a pessoa não tomou nenhuma dose da vacina, perdeu o cartão ou não se lembra: De 1 a 29 anos: são necessárias 2 (duas) doses; De 30 a 59 anos: apenas 1 (uma) dose.
E vale lembrar que a vacinação contra o sarampo segue o calendário normal para as outras faixas etárias. Para pessoas de até 29 anos a orientação é a mesma: duas doses comprovadas. Já quem tem entre 30 e 59 anos precisa ter pelo menos uma dose da tríplice viral.
É necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos. Em caso de ferimentos graves, antecipar a dose de reforço para 5 anos após a última dose. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
Tríplice viral (SRC) - protege contra sarampo, caxumba e rubéola.
A vacina contra o sarampo foi introduzida no Brasil na década de 1960, e sua utilização na saúde pública foi resultante de iniciativas de alguns governos estaduais que, de acordo com suas possibilidades, importavam o imunobiológico no mercado internacional, embora de forma descontínua4,5.
O medicamento foi patenteado pela primeira vez em 2003, e foi administrado em caráter emergencial para conter o surto em curso na República Democrática do Congo, onde 2 mil pessoas morreram desde o início de 2018.
O cientista Heinz Feldmann liderou a pesquisa. Ele agora dirige Laboratório de Virologia do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas em Hamilton, Montana. Por anos, Feldmann temia que nem esta nem qualquer outra vacina contra ebola fossem fabricadas, pois não há um mercado tradicional para esse produto.
O surto de febre hemorrágica que ocorre atualmente é considerado bastante grave. Começou em março deste ano e já dura sete meses. Ele teve início na República de Guiné e se espalhou para países vizinhos como Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
Não há remédio específico para tratar a infecção pelo vírus Ebola, sendo o tratamento realizado conforme os sintomas apresentados e com a pessoa em isolamento, para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas.
O surto de ébola foi contido com a ajuda da Organização Mundial da Saúde (OMS) e com o transporte da força aérea congolesa, colocando em quarentena moradores, esterilizando equipamentos médicos e fornecendo roupas de proteção.
Ebola é uma doença causada por um vírus de mesmo nome, e seu principal sintoma é a febre hemorrágica, que causa sangramentos em órgãos internos. O vírus é nativo da África, onde surtos esporádicos ocorrem ao longo de décadas.
Os primeiros casos de morte registrados pelo vírus Ebola surgiram na África Central no ano de 1976, quando humanos foram contaminados através do contato com cadáveres de macacos.
Entre 2013 e 2016, mais de 11 mil pessoas morreram na epidemia de Ebola na África Ocidental, que começou na Guiné. Agora, essas mortes são as primeiros registradas em cinco anos na região desde o surto fatal da doença.
O Ébola pode provocar doenças humanos e primatas não-humanos (macacos, gorilas e chimpanzés). O Ébola é provocado por um vírus da família Filoviridae, género Ebolavirus. Já foram descobertas cinco espécies do vírus do Ébola.
26 de dezembro de 2013