A amniocentese é um exame invasivo que consiste na colheita de líquido amniótico (líquido que se encontra à volta do feto). Para tal, é usada uma agulha fina que é introduzida através da parede abdominal e do útero.
Constituição da placenta: Porção fetal, originária do saco coriônico – córion viloso (frondoso); □ Porção materna, derivada do endométrio – decídua basal. Decídua basal: parte que fica abaixo do concepto, formando o componente materno da placenta. Decídua capsular: parte superficial da decídua que recobre o concepto.
A placenta é desenvolvida dentro do endométrio, a camada epitelial do útero, por eventos sucessivos de erosão, implantação e formação de vilosidades e vasos sanguíneos embrionários e fetais. ... Essas células erodem o endométrio, por meio da liberação de enzimas, e migram em seu espaço, formando lacunas.
A placenta é um órgão que existe durante a gravidez. Dessa forma, possui várias funções como aconchegar adequadamente o feto que se forma dentro do útero, produção de hormônios e proteção contra impactos. Porém, a principal função dela é repassar nutrientes e oxigênio do sangue da mãe ao bebê.
A placenta também realiza importante atividade endócrina, colaborando diretamente com o metabolismo gestacional, produzindo os seguintes hormônios: progesterona, estrógeno, gonadotrofina coriônica, hormônio lactog ênio e prostaglandinas (manutenção da gravidez e indução do parto).
A Gonadotrofina Coriônica humana (hCG) é um hormônio produzido pela placenta que impede a destruição do corpo lúteo e estimula a produção de esteroides. A Gonadotrofina Coriônica humana é um hormônio glicoproteico, conhecido comumente como hCG, que é produzido pela placenta durante a gestação.
Uma das maneiras mais conhecidas de utilizar a placenta é enterrá-la juntamente com alguma planta ou usá-la como carimbo para fazer a “árvore da vida”. Feito com sangue logo após o parto ou com tinta, depois da placenta congelada, a técnica do carimbo resulta em verdadeiras obras de arte.
Importante camada protetora para o bebê Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a placenta não envolve o bebê. Na verdade, o que envolve o bebê é a bolsa d'água. Essa membrana, preenchida por líquido amniótico, acaba funcionando uma verdadeira “piscina”, na qual o bebê fica totalmente submerso.
O líquido amniótico é de fundamental importância para o desenvolvimento fetal. Algumas de suas funções principais são proteger o feto de traumatismos externos, impedir a compressão do cordão umbilical e permitir o desenvolvimento dos sistemas musculoesquelético e respiratório fetais.
O âmnio é uma bolsa em forma de saco que está repleta de líquido amniótico e tem uma função protetora, permitindo que o embrião se desenvolva num ambiente úmido, tal como acontece com os anfíbios e com os peixes que se desenvolvem na água, e por outro lado protegendo o embrião, amortecendo os choques térmicos e ...
A importante função de transferir uma variedade de substâncias com composições diferentes entre mãe e feto está parcialmente refletida na estrutura da placenta.
A placenta é muito selectiva, pois apenas deixa passar algumas substâncias do sangue materno para o fetal, o que justifica a designação de "barreira placentária".
O cordão umbilical é uma estrutura importante que conecta o bebê em desenvolvimento à placenta. Ele mantém uma conexão vascular que permite que sangue rico em oxigênio chegue até o feto e que sangue rico em gás carbônico seja retirado de seu corpo, além de fornecer os nutrientes necessários.
Muitas drogas são transportadas através da placenta por difusão simples, sem gasto de energia, dependente do gradiente de concentração da droga livre, da razão e da extensão da barreira placentária de troca34.
Imunoglobulina G (IgG) é um anticorpo. É uma imunoglobulina monomérica simples de 150.
Houve média de 2,08 medicamentos prescritos no parto e 2,3 usados durante a gestação, sendo os mais prescritos anestésicos, antibióticos, ocitocina e analgésicos, com diferenças significativas entre estratos, e os mais referidos sulfato ferroso, vitaminas, escopolamina e paracetamol.
O acretismo placentário é uma doença gestacional, em que uma parte da placenta invade a parede uterina durante a gravidez.
Considera-se a placenta retida quando sua expulsão não ocorre até 30 minutos após o nascimento, apesar do manejo ativo do 3º período (tração controlada do cordão, massagem uterina, administração de drogas uterotônicas). Varia de 1,5% a 2,7%, sendo mais frequente em populações de alto risco. Parto pré-termo.
Como é feito o diagnóstico O diagnóstico de placenta acreta deve ser feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética, além da dosagem de marcadores sanguíneos que possam indicar a alteração.
O diagnóstico do descolamento prematuro da placenta é feito pelo obstetra, a partir da história clínica e exame físico, além da realização do ultrassom, que poderá detectar hematomas, coágulos, a intensidade do sangramento e diferenciar de outras doenças que podem confundir, como placenta prévia.
O sintoma principal da placenta prévia é sangramento repentino da vagina, sem dor. Algumas mulheres também têm cólicas. Com frequência, o sangramento começa próximo ao término do segundo trimestre ou início do terceiro. O sangramento pode ser grave.
Localização do bebê dentro do saco gestacional em relação a placenta e para ser menina o embrião deve estar fixado do lado esquerdo de onde será a futura placenta. Para ser considerado do sexo masculino, do lado direito do local onde se formará a placenta (está ligado ao útero).
Normalmente, a placenta está localizada na parte superior do útero, firmemente fixada à parede do útero até após o nascimento do bebê. A placenta transporta oxigênio e nutrientes da mãe para o feto.