Podemos considerar como áreas críticas: UTI neonatal, laboratório de patologia clínica, unidade de queimados, banco de sangue, área de lavanderia e farmácia.
As áreas não críticas são aquelas não ocupadas por pacientes e assim, não apresentam riscos significantes de transmissão de doenças. São elas: Administração. Almoxarifado.
São as salas cirúrgicas, de recuperação pós-anestésica e corredor interno.
Quanto à estrutura, as portas devem ser largas o bastante, do tipo “vaivém” para facilitar a passagem de macas e equipamentos cirúrgicos; o piso, paredes e Teto devem ser de superfície lisa, não porosa, impermeável, lavável, antiacústico e não refletor de luz.
O mapa cirúrgico (MC) é o programa previamente elaborado pelo médico cirurgião e encaminhado ao enfermeiro do bloco cirúrgico no dia antecedente à cirurgia. Para que haja total sucesso na cirurgia outros setores do hospital além do CC também recebem o aviso prévio do MP (DALCÓL; GARANHANI; 2016).
O enfermeiro é habilitado a presidir todas as etapas do ato anestésico-cirúrgico, ou seja, ele acompanhará o paciente em todo o período peri-operatório, assim como irá priorizar atender as necessidades do paciente.
Período imediato Corresponde às 24 horas anteriores à cirurgia e tem por objetivo preparar o cliente para o ato cirúrgico mediante os seguintes procedimentos: jejum, limpeza intestinal, esvaziamento vesical, preparo da pele e aplicação de medicação pré-anestésica.