Atualmente, utiliza-se a pesquisa de anticorpos IgG e IgM contra os antígenos do capsídeo viral (anti-VCA) para essa finalidade. Entretanto, o resultado precisa estar positivo para ambas as classes de imunoglobulina para fechar o diagnóstico.
A febre geralmente dura por 10 a 14 dias e diminui na severidade após os três a cinco dias iniciais. A fadiga contudo pode persistir por até três a seis meses. A actividade normal pode ser recomeçada dentro de um a dois meses da infecção.
A pessoa afetada passa a ser portadora permanente do vírus, que pode voltar após os 60 anos. A orientação para prevenção é o acompanhamento médico para a manutenção de uma vida saudável e mais imune possível.
À primeira vista, os sintomas da mononucleose são exatamente iguais aos de qualquer faringite. Porém, há algumas diferenças que ajudam a distinguir ambas situações. Em geral, as faringites ou amigdalites provocadas pelo EBV não causam pus nas amígdalas. Esse sinal costuma ser típico das amigdalites bacterianas.
Doença infecciosa causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), que acomete principalmente indivíduos entre 15 e 25 anos e pode ser transmitido pelo contato direto com a saliva, daí o nome febre do beijo, com objetos contaminados e por transfusão de sangue.
Os testes para anticorpos antivírus Epstein-Barr (EBV) são utilizados para auxiliar no diagnóstico de mononucleose infecciosa (mono), se o indivíduo é sintomático, mas o monoteste é negativo.
ANTICORPOS IgG ANTI ANTIGENO NUCLEAR DE EPSTEIN BARR (EBNA) O Epstein-Barr vírus (EBV), é um membro do grupo herpesvirus e o agente etiológico da Mononucleose Infecciosa.
Quando o resultado do exame traz o resultado reagente CMV IgM, indica que a infecção pelo vírus ainda está no início, mas se o resultado for reagente CMV IgG, significa que o vírus está presente há mais tempo no organismo, permanecendo, então, por toda vida, assim como acontece com a herpes.
Os mais comuns são os exames sorológicos denominados IgG (imunoglobulina G) e IgM (imunoglobulina M). Ou seja, IgG positivo significa que a pessoa possui anticorpos do tipo imunoglobulina G, e daí se deduz que ela já foi exposta a vírus que provocaram a criação de tais anticorpos.
Valor de Referência: Reagente:Maior que 1,0 U/ml. Interpretação: Esse exame é útil para avaliar se um indivíduo já foi infectado ou não pelo citomegalovírus.
A infecção requer contato íntimo com a pessoa que excreta o vírus através de sua saliva, urina ou outros fluidos corporais. O CMV pode ser sexualmente transmitido e também pode ser transmitido através do leite materno, transplante de órgão e raramente através de transfusão sanguínea.
Os exames para citomegalovírus (CMV) são usados para diagnosticar uma infecção ativa ou para determinar se uma pessoa teve uma infecção anterior. Anticorpos no sangue são pesquisados em busca de uma infecção recente ou antiga. São produzidos dois tipos de anticorpos contra o CMV: IgM e IgG.
Sintomas da infecção por citomegalovírus
A infecção por citomegalovírus é uma infecção comum por herpesvírus com uma ampla gama de sintomas: desde nenhum sintoma a febre e cansaço (que lembra a mononucleose infecciosa) até sintomas graves envolvendo os olhos, cérebro ou outros órgãos internos.
A rejeição aguda acontece durante o terceiro ou quarto mês após o transplante renal. Ela pode ser acompanhada por febre, diminuição da produção de urina com ganho de peso, dor e inchaço do rim e pressão arterial elevada. Os exames de sangue apresentam a deterioração da função renal.
Tratamento da infecção por citomegalovírus O uso de antivirais fica reservado para as formas graves da doença, quando há sério risco à saúde do paciente, e pode ser administrado por via oral ou venosa, por períodos de pelo menos 1 mês.